Eis a parte final de um trabalho inserto na edição online de hoje do “Canal de Moçambique”: "Outras empresas ligadas à plutocracia do ANC investem forte na exploração de carvão na Província Mpumalanga, fazendo tábua rasa do sinal de alerta lançado por ambientalistas relativamente à poluição danosa das zonas alagadiças formadas por cerca de 270 lagos e atoleiros nos distritos de Carolina, Chrissiesmeer, Lothair e Breyten. As consequências são de tal modo graves, que os Rios Incomáti, Umbeluzi e Usutu correm perigo, com repercussões a fazerem-se sentir a curto prazo no sistema de abastecimento de água à cidade de Maputo.”Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
04 março 2010
Risco para a nossa água?
Eis a parte final de um trabalho inserto na edição online de hoje do “Canal de Moçambique”: "Outras empresas ligadas à plutocracia do ANC investem forte na exploração de carvão na Província Mpumalanga, fazendo tábua rasa do sinal de alerta lançado por ambientalistas relativamente à poluição danosa das zonas alagadiças formadas por cerca de 270 lagos e atoleiros nos distritos de Carolina, Chrissiesmeer, Lothair e Breyten. As consequências são de tal modo graves, que os Rios Incomáti, Umbeluzi e Usutu correm perigo, com repercussões a fazerem-se sentir a curto prazo no sistema de abastecimento de água à cidade de Maputo.”1 comentário:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Prof.
ResponderEliminarNum comentario anterior alertei sobre esta situacao quando me referia as actividades agricolas ao longo das bacias hidrograficas da regiao sul e nao so. Infelizmente, estudos de monitoria da qualidade de agua sao escassos e quando realizados apenas verificam o basico: coliformes, odores, por ai. Isto nao 'e suficiente: 'e necessario que os nossos laboratorios comecem a monitorar os 'metais pesados', nitritos,fosforo e outros componentes, senao a este ritmo, so se consumira agua mineral (se os as reservas nao forem contaminadas). Tratandose de bacias hidrograficas internacionais e estando Mocambique na foz de muitos desses rios, cabe a nos persuadir ou pressionar os outros para a questao da qualidade ambiental. aos outros paises interessam mais os beneficios economicos