Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
17 março 2010
No “O País”
4 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
“A comunidade internacional sabe que, havendo uma confrontação em Moçambique, os seus interesses serão vandalizados e que, se a Frelimo corrigir as coisas, haverá um bom senso” – proferiu Dhlakama.
ResponderEliminarO homem (des)hibernou.
E me fez lembrar Alberto João Jardim, com o devido respeito por ambos.
Neste item, neste concreto caso, o presidente da Renamo, Afonso Dhlakama, revela-se um animal poítico, e
entendo que tem muita razão.
TAMBÉM, repito, TAMBÉM, foi graças às ameaças da Renamo que os doadores se tornaram mais exigentes.
Mas não só.
De 0 a 10, 8 pontos para o presidente da Renamo, Afonso Dhlakama.
Eu diria que os doadores se tornaram mais exigentes porque a situacao se tornou insustentavel de ponto de vista de desenvolvimento humano, tendo a frelimo criado essa situacao por manifesta malcriadisse e vontade de retumbar e esmagar tudo e todos.
ResponderEliminarO comércio à semelhança da cultura são duas chaves mestras que garantem a estabilidade. O comércio porque os doadores, indomáveis ou não, tem interesses de negócios no país. Um possível conflito iria colocar em perigo esses interesses. A cultura, vacina poderosa contra as guerras, é uma premissa cada vez mais defendida por ambas as partes, quer o governo quer os doadores.
ResponderEliminarMas atenção. Esta não é a primeira vez que o governo cede. Sempre cedou. O problema é o mesmo. A oposição que temos, fora o MDM que ainda é um "petit", é uma sardinha fora do prazo. Pode até matar a fome, mas não deixa de criar convulsões ao estômago.
Zicomo
O comércio à semelhança da cultura são duas chaves mestras que garantem a estabilidade. O comércio porque os doadores, indomáveis ou não, tem interesses de negócios no país. Um possível conflito iria colocar em perigo esses interesses. A cultura, vacina poderosa contra as guerras, é uma premissa cada vez mais defendida por ambas as partes, quer o governo quer os doadores.
ResponderEliminarMas atenção. Esta não é a primeira vez que o governo cede. Sempre cedou. O problema é o mesmo. A oposição que temos, fora o MDM que ainda é um "petit", é uma sardinha fora do prazo. Pode até matar a fome, mas não deixa de criar convulsões ao estômago.
Zicomo