Outros elos pessoais

04 março 2010

No DZ


A conferir no "Diário da Zambézia" de hoje, aqui.

8 comentários:

  1. espero sinceramente que os zambezianos nao tenham receo de represalias e mandem esse sr. ter mais etica e maneiras, ou seja, educaçao. Perguntem aos directores provinciais de Inhambane o que passaram nas sessoes do Governo! O tractor e os paus de cimbirre, chegaram bem a Quelimane? Abraço Professor! Wagaya

    ResponderEliminar
  2. Para a tristeza dos empresários, foi um encontro marcado com menos de 24 horas de antecedência, sem qualquer agenda.

    Foram traídos aqueles que esperavam do Governador uma abertura para colocar seus problemas e encontrarem possíveis soluções,pois o que Meque queria era arranjar mais uma oportunidade de aparecer na imprensa, mesmo que fosse pela negativa. Espero que não perca mandato por tratar mal um dos parceiros para o desenvolvimento da província (sector privado).

    ResponderEliminar
  3. "Fraco Rei faz/torna fracas suas fortes Gentes"

    O problema está na raíz - quem é que também diz isso?

    ResponderEliminar
  4. Acho que o Benjamim Pequenino com perfil ideal para Gorvernar Zambezia.

    Tem Boa Educacao, Formacao Academica e Experiencia de Gestao, E ainda 'e Zambeziano.

    Eu Voto Benjamim Pequenino.

    ResponderEliminar
  5. Este Meque nao chega ao fim do ano...

    ResponderEliminar
  6. Umbhalane,

    Se me der licença, esta frase pertence ao Fernão Lopes, muitas vezes dita pelo Prof. José Hermano Saraiva nos seus programas.

    Não vejo demência em Itai Meque, pelo contrário, está a cumprir ordens. Sendo ele pequeno Guebuza na Zambézia, está a fazer aquilo que supostamente faria o pai do partido, Guebuza. É normal.

    Já tivemos quatro revoluções desde que Gubuza está no poder. A primeira é a revolução verde, depois veio o Jatrofa, seguiu-lhe a guerra contra o deixa-andar e, finalmente, revolução mental. Das quatro revoluções ensaidas me parece que só uma que tem pernas para andar, é o desfile, digo, carnal de incompetentes que estas revoluções tem estado a causar.

    Se por um lado não são os Cambazas a fazer escola, são os recém-nascidos de incubadora, que mal abriram os sonhos, querem agora gatinhar. Este populismo limites, o povo já não é burro. Para isso servem as nossas universidades, vão ensinando o povo a lavar a cara como deve ser.

    Zicomo

    ResponderEliminar
  7. Viriato

    Muito obrigado pela informação. Desconhecia o autor da frase.

    Mas sabia que não era minha, daí as aspas "..".

    Mas fico sempre fascinado com temas e conceitos/conteúdos históricos, e rigor dos termos.

    REVOLUÇÃO!

    O que é uma revolução - qual é o conceito que os estimados companheiros de rota têm de revolução?

    Não "revolução", mas revolução de verdade.

    Mas vou dar uma ajudinha - não considero uma revolução a eleição de Obama nos USA, isto é, a substituição de um branco, ainda que burro, por um mestiço, Afro-Euro-Americano, ainda que inteligente.

    Está lançado o mote, com a bondade do Prof.

    Fico de bancada, a assistir.

    REVOLUÇÃO?

    ResponderEliminar
  8. UmBhalane,

    REVOLUCAO : 'e fazer de conta que vamos plantar... assim revolucao verde 'e fazer de conta que vamos plantar verde.

    depois revolucao so pode ser do governo... 'e sempre revolucao governamental... mais ninguem pode... depois o revolucionario tem que nascer escolhido tambem... tipo guebuza...

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.