Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
26 março 2010
2 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Estive atento ao discurso do presidente da Frelimo e fiquei a pensar: "se os discursos poeticos resolvessem os problemas deste pais acho que seriamos dos paises mais ricos". Expressoes como "Perola do indico" nao faltam nos seus discursos tem ainda que ser repetidas milhares de vezes para que fassam milagres.
ResponderEliminarThazz, um músico beirense que o país ignorou, aliás, autor da célebre frase "cabrito come onde está amarrado", cantou num dos seus vastos repertórios musical um trecho que vou TENTAR escrever em língua cena: "aenda katsoda ndine; anynha nhama ni paca", ou seja, "quem vai a caça sou eu - cão -, mas quem come carne é gato.
ResponderEliminarTudo isto para dizer que, quem sofre é o povo, quem tira dividendos do trabalho são os camaradas. A vida é injusta e neste capítulo Fijamo disse "são maus os homens, tanto assim são que não lhes é permitido viver tanto tempo", pois é, como pode gastar-se tanto dinheiro para promover encontros anuais e até mensais para os mesmos problemas, ou melhor, para festejar a vitória eleitoral? E o povo? É melhor eu parar por aqui.
Zicomo