No "Correio da Manhã" citado pelo "@Verdade", aqui.
Observação: hipótese de aproximação de momentos de difícil gestão social.
19 março 2010
8 comentários:
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A coisa ta dificil mesmo.
ResponderEliminarDôres de crescimento, "desmamação/desleitação", do crescimento dos 1ºs dentes???
ResponderEliminarEspero bem que sim.
Mas que dói, dói.
Mas aumenta a auto-estima, e
fachavôr, não demorem muito.
UmBhalane,
ResponderEliminarDevagar se vai ao longe, 'e questao de auto-estima, vai demorar, e vai doer tambem.
'E auto-estima, estamos a trabalhar nela. guebuza quer, e geracao da viragem tambem aceita.
Uma doença que Guebuza, que visita Portugal em Abril próximo, não consegue sarar. Onde está o erro. Alguém da área dos petróleos me pode ajudar a esclarecer esta questão?
ResponderEliminarZicomo
Uma doença que Guebuza, que visita Portugal em Abril próximo, não consegue sarar. Onde está o erro. Alguém da área dos petróleos me pode ajudar a esclarecer esta questão?
ResponderEliminarZicomo
O erro primario, Viriato, chama-se subserviencia a Bretton Woods.
ResponderEliminarQuando a PETROMOC tinha o monopolio da importacao do crude, estas coisas simplesmente nao aconteciam.
Em nome da abertura do mercado, liberalizou-se o mercado a todas gasolineiras, que PRATICAM CARTEL, enquanto a Petromoc escudada na SASOL vai tentando remar contra a mare.
Ainda por cima, a emenda saiu pior que o soneto, pois que, a IMOPETRO, que afinal veste as mesmas cores e atitudes da "grande PETROMOC" de outrora, detem o monopolio das importacoes de crude distorcendo tambem a dinamica do mercado "em nome dos interesses nacionais...", ou seja, comporta-se como uma mosca verde no leite que ninguem vai tomar.
Em compensacao, as gasolineiras ficam livres para combinarem os precos a retalho e ainda recebem compensacoes financeiras, quando ja tem lucros fabulosos a partida, e o consumidor final e penalizado por impostos sobre o consumo, muito antes de comprar combustivel ou, ate, mesmo que nao tenha outro meio de transporte, senao as proprias pernas...porque o crude e a base da nossa cadeia de consumo.
Este e o preco a pagar por se ser aluno de Bretton Woods.
Ricardo,
ResponderEliminarZicomo pelo esclarecimento.
Estou rendido.
Qual seria a solução?
O Reino dos Combustíveis Fósseis já não é mais útil, e torna-se hoje um perigo sério para as nossa vidas e capacidade de vivermos neste planeta (Robert Alan)
ResponderEliminarPoupar e sempre o meu primeiro conselho. Gastar o essencial.
Como solucao, seguiria a Portuguesa(http://sol.sapo.pt/blogs/energia/archive/2008/07/01/Estrat_E900_gia-energ_E900_tica-do-governo-vai-permitir-poupar-880ME-por-ano-em-combust_ED00_veis-f_F300_sseis.aspx). Reduzir o consumo de combustiveis fosseis ate a limite do necessario. Ou seja, mudemos de paradigma.
Mocambique, produz uma quantidade monstra de energia hidro-electrica. Mas para os outros. Mesmo porque internamente nao tem como consumi-la.
No caso dos transportes, se se fizesse a aposta no ferroviario com a electrificacao destas vias, ja teriamos potenciais consumidores. Se fossemos pelos metros de superficie, ja poderiamos encorajar os consumidores a deixar de usar o carro de segunda mao e passar para o transporte publico. Poderiamos ate imaginar uma rede logistica terrestre essencialmente movida com electricidade gerada nas barragens mocambicanas.
Um dos efeitos positivos disto, era a reducao dos custos de producao da industria local, como beneficios directos nos consumidores.
Veja alguns dos beneficios da energia hidroelectrica:
http://energiasealternativas.com/beneficios-energia-hidroelectrica.html
Outras formas de energia alternativas podem tambem ser pensadas em Mocambique. Veja alguns dos beneficios:
1- http://energiasealternativas.com/beneficios-energia-solar.html
2-http://energiasealternativas.com/beneficios-energia-eolica.html
3-http://energiasealternativas.com/beneficios-energia-oceanos.html