Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Muitos roubos - indivíduos suspeitos - polícias sem provas e sem meios para sustentar suspeitos - polícias suspeitos de serem coniventes com ladrões - justiça sumária...será assim a imaginação das pessoas?
ResponderEliminarUm argumento dedutivo interessante.
ResponderEliminarBom dia Professor, Por favor peço o teu email, preciso entrar em contacto com V.Excia. pode mandar para jsaiete@yahoo.com.br
ResponderEliminarOlá. Basta entrar no meu perfil, está lá...
ResponderEliminarprof.
ResponderEliminarA policia"tribunais# anda ausente, perdeu credibilidade a populacao nao confia os e como se nao bastasse andam por ai solturas suspeitas por isso a populacao opte em fazer justica pelas proprias maos, que e de lamentar de fact.
Mario Litsuri
Prof. permita-me que conte um pequena estória que minha avô me contou.
ResponderEliminarUma amiga da minha avô, de nome NWAMAVUMANHANI vivia com os seus dois netos um de 10 anos e outro de 6 anitos.
Um dia o mais venlhinho dos netos, atirou um bloco de betão sobre a cabeça do mais novo, já deve imaginar a gravidade disso!
É quando a Nwamavumanhane questionou- Menino, Por que fizeste isso? o menino respondeu-ele foi o primeiro a picar-me com espinha do limoeiro vovô. E por que não disse? veja o que fizeste o teu irmão quase lhe matava!...
O menino respondeu endagando, Vovô ia fazer o quê? porque das vezes que ele me provocou e eu queixei, não houve nenhuma sansão porque ele correu e vovo nào conseguiu lhe apanhar para lhe sancionar!
Portanto, o Estado precisa de um sistema de justiça que faça os lezados se sentirem ressarcido dos crimes idiondos dos supostos criminosos.
A questão da justiça em Moçambique é uma verdadeira guerra, onde os militares do Estado não conseguem responder a necessidade de segurança e os populares vê-se na contingência de usarem catanas, machados e outros meios para responderem a essa guerra. isso acontecia na gerra dos 16 anos, os populares desarmados há vezes que capturavam os "xitsanganis" (crianças capturados pela RENAMO e posteriormente usados como militares)...
obrigado Prof.
Respondendo às questões:
ResponderEliminar1- Porque os órgão de justiça estão descredibilizados, porque:
a) são parciais;
b) incompetentes;
c) o procedimento que sustenta a lei carece de revisão.
2- Governar com accountability (esta palavra perde o seu peso quando é traduzida para Moçambicanês) ou "prestação de contas", ou seja:
1- Libertar os centros urbanos de bombas sociais criando motivos de interesse fora das cidades. É preciso esvaziar as cidades;
2- Levar o Governo aos cidadãos e não o contrário, responsabilizando-os individual e colectivamente;
3- Educar o Homem, mas respeitando-o;
4- Dar o exemplo como Líderes, destacando os ganhos, mas assumindo os erros também.