De Salah Abdi Sheikh (na imagem), defendendo um ponto de vista afropessimista: "Os Estados africanos falharam em dar segurança aos seus cidadãos. A guerra é a principal indústria africana. Os Estados não conseguiram apetrechar os seus cidadãos com condições dignas de vida. A morte dos Estados africanos actuais virá quer pela rebelião quer pelo referendo. 30 dezembro 2009
O afropessimismo de Salah Sheikh
De Salah Abdi Sheikh (na imagem), defendendo um ponto de vista afropessimista: "Os Estados africanos falharam em dar segurança aos seus cidadãos. A guerra é a principal indústria africana. Os Estados não conseguiram apetrechar os seus cidadãos com condições dignas de vida. A morte dos Estados africanos actuais virá quer pela rebelião quer pelo referendo. 3 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Ao prof.
ResponderEliminarNatal época de felicidade e paz. Esperamos que o Mundo dê conta do mal que está a fazer a si próprio. Pensemos na paz e tranquilidade dos povos.
Mário Litsuri e Familia
Muito obrigado, com forte retribuição.
ResponderEliminarEu pego o que cito: The colonial experiment in the creation of the modern African countries has failed miserably. Half a century is long enough to take stock and rethink the ingredients of this experiment. It is time to rethink the colonial mishmash that Africa has been and dissolve these countries. A country can only be defined by the benefits it provides to its citizens. Depending on the system of government, the state provides security to its people and their property, creates ample environment for business, promotes justice through a fair judicial process and builds common infrastructure. The state also creates an international cooperation with other countries for mutual benefit. (Salah Sheikh)
ResponderEliminarNem que seja emitar Samora, é, não é?
A mim resposta é sim é.
Sheikh deu exemplos dificilmente refutáveis. São exemplos horríveis que nos mostram que desta forma, África nunca vai desenvolver. Por ex: Como é possível que um governo mande uma delegacão composta por 150 pessoas quando as necessárias são apenas 4? Já se imaginou o que custou aquela delegacão?
Mas há um pior, pois em vez de uma boa reflexão, os nossos líderes sem nos consultar vão lambendo o ditador Muammar Khadaffi que quer realizar o seu sonho de tornar-se Imperador de África.