Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
22 dezembro 2009
3 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Obrigada por esta postagem.
ResponderEliminarDe forma simples e clara, ficamos a conhecer o estado do nosso país.
Boa ferramenta para se poder trabalhar.
Grandes progressos em algumas áreas com a diminuição em 10% do grau de analfabetismo numa só década, mas mais e melhor poderemos fazer, como por exemplo a nível da saúde.A esperança de vida é ainda muito baixa.
Por outro lado é dramática a situação da água.Depois o da habitação.92% com casa própria.Mas que tipo de casa? Com que condições?
Espero que os responsáveis estejam no terreno a trabalhar arduamente sobre estes dados.Espero mesmo.
E de línguas, o Professor tem os últimos dados? Ouvi alguma coisa há uns tempos atrás sobre o censo de 2007, mas nada vi na recente divulgação de resultados.
ResponderEliminarMeus senhores,
ResponderEliminarÉ bom ter em mente que o que temos em mãos é um resumo do extenso trabalho feito no Censo de 2007.
Porventura existirão no INE, dossiers mais detalhados por ítem. Por exemplo, a questão do PIB, que ao que tudo indica, é detalhada até ao nível de distrito, o que é bastante apreciável.
Chamo em particular atenção aos investigadores para o facto de acima de 50% da nossa população estar na faixa etária dos 15-64 anos. Um indicador bastante importante para aferir a estratégia de desenvolvimento deste país.