Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
16 dezembro 2009
Moçambique buscará autores do genocídio ruandês
6 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Bom, bom, era preocupar-se com o genocídio dos Ndebeles, levado a cabo no VIZINHO Zimbabué pela famigerada 5ª Brigada na Província de Matabeleland - Operação Gukurahundi/Murambatsvina("as primeiras chuvas que limpam os vestígios de milho antes de uma nova colheita" em língua Shona).
ResponderEliminarCom auxílio de mercenários comunistas internacionalistas Norte-Coreanos!!!
Com a agravante, penso, que os Ndebeles são "irmãos" dos que mandam, AINDA, em Moçambique.
Vá lá um indivíduo entender estas coisas.
Agora, Ruanda, é marrabenta.
...daqui a pouco...um pouquinho mesmo... vamos comecar pedir doacoes para buscas e capturas...
ResponderEliminar...fazemos as buscas,... e capturamos as doacoes...
os ruandeses do genocideo...sao amigos...nao podemos entregar...
Sem querer aumentar lume a fogueira e muito menos com inteccoes xenofobas, acho esquisito que grande parte (pelo menos na cidade de Maputo) dos comerciantes de contentores, sejam provenientes dos grandes lagos. Sera possivel que venham como refugiados de paises devastados pela guerra e tragam consigo capacidade financeira de realizar investimento deste nivel? Deve-se questionar qual a origem dos fundos que trazem, porque senao, ate prova em contrario, possivelmente faziam parte do agentes do genocidio.
ResponderEliminarÀ duas semanas atrás, dizia um comentador da TVM que um pequeno estado como o Ruanda não teria capacidade de desestabilizar Moçambique, i.e atacar militarmente.
ResponderEliminarEsqueceu-se o douto comentador que, para se atacar um país, não bastam balas. Palavras certas, no momento certo são mais importantes do que tudo o resto.
E Moçambique tem conseguido na via diplomática, o que nunca conseguiria se usasse armas: Prestígio e respeito internacionais, muitas vezes reflectido na mediação de conflitos no mundo.
Pese embora, internamente, a nossa PRM e FADM mostrem as garras, mas lembre-se, contra políticos e opositores do regime. Porque nem o crime organizado já conseguem suster.
E esse prestígio, não foi fácil de conquistar. E ele, pode ser perdido, se ficar demonstrado que Moçambique não acata as determinações internacionais de Arusha.
Para já, o Ruanda cancelou a apresentação de Cartas Credenciais na Ponta Vermelha. Está feito o reparo.
E, Guebuza, como bom entendendor, já se está a mexer. O contrário que os nossos "analistas" poderiam imaginar, mandatou B. Levy para ir pedir calma a Kagamé.
O novo Israel de África mora em Kigali. Não foi por acaso que, antes de partir a espinha ao Savimbi, Ze Dú entendeu-se primeiro com Kagamé.
Ruanda. Porque quem os sinos dobram?
ResponderEliminarhttp://www.af.mil/news/story.asp?id=123090102
E nós...
Compreendendo a geo-política do Ruanda," Intervention, Ideology and Altruism: Rwandan
ResponderEliminarInvolvement in Darfur"
http://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:p25NiIJK2XYJ:www.socialsciences.manchester.ac.uk/disciplines/politics/researchgroups/cip/publications/documents/DanielleBeswickCIPPaper.pdf+Rwanda+continues+to+modernize+its+military&hl=en&sig=AHIEtbRC07C9rU-CYsA2Pop5VfY7K6Br1w