Outros elos pessoais

01 dezembro 2009

Gestão da coisa pública

Leia o editorial de Salomão Moyana do “Magazine Independente” (data de amanhã), com o título “Gestão da coisa pública", aqui.

2 comentários:

  1. O Patriota Salomao Moyana refere ao bom nome de Mocambique...

    Era bom nome... ja nao 'e... depois de sucessivas irregularidades nas eleicoes... com mocambicanos "expulsos" e acusados de serem ladroes na RSA... com crimes contra Humanidade... asfixiamentos... mocambicanos implicados na tentativa frustrada de assasinato de governante em pais vizinho... desvio de doacoes... e mais recentemente de proteccao a autores do genocideo de ruanda... pobresa que nunca acaba... HIV... fome...

    ja nem sei como deixam-nos entrar em certos foruns... como o de Copenhaga por exemplo...ou ate na ONU.

    talvez esqueceram de avisar ao seguranca na porta dos foruns...

    nao sei se sobra algo de bom nome...

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  2. Eu acho que o uso abusivo do bem publico nao se deve a falta de conhecimentos ou da necessidade de leis, regulamentos ou regras. Afinal, mocambique nunca teve tnta gente formada em varias escolas (americanas, europeias, russas, chinesas, etc) onde se aprender regras de gestao. O que acontece e que nao convem ter isto bem feito e claro para todos. E so ver que mesmo o pacote legal sobre eleicoes e susceptivel de varias interpretacoes por nao estar claro. Mais uma vez eu acho que convem nao ter regras ou quando elas existem sao muito pouco claras que e para facilitar a delapidacao e financiamentos convenientes quando convem.

    Em muitos paises democraticos ha regras de financiamento as campanhas eleitorais e partidos. Os montantes e as despesas sao, regra geral, do conhecimento publico. Sera que convem que o mesmo aconteca no nosso pais? duvido.

    Aquando da declaracao da luta contra a corrupcao assumido como trunfo do governo do dia pelo menos eu pensei que a primeira medida a ser tomada para mostrar cometimento dos governantes seria a declaracao dos bens e rendimentos dos "chefes". Se nao estou errado so o Ministro das financas o fez quando devia partir do topo ate a base. NAO CONVEM. Alias parece que o trunfo foi descartado sob argumento de que nao "se pode cacar bruxas...". Parece que a unica grande luta que, a miude, se ouve falar e a caca dos "espiritos" do deixa andar.

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