Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
11 novembro 2009
3 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Pelo menos com a situação de fraude no país, Mugabe vai descansar uns dias de ouvir críticas muita das vezes de quem não compreende a situação local. Aqui, a escutar uma música de Tongay Moyo, faz-me recordar às origens, como adoro o Zimbabwe. Lá que ia em passeio, sozinho e com amigos, sempre triste quando visse aquela injustiça toda. Sei daqueles que lá ficaram, que as coisas estão a melhorar, e que o país vai se reencontrar. Mas sem o inimigo por dentro! Eu agradeço ao professor por matar esta minha nostalgia do Zimbabwe, lá onde tudo se traduz num sorriso.
ResponderEliminarUm abraço
e assim parla o "poeta morto"; e assim tanta ele vender o seu "peixe" podre.
ResponderEliminar"Não ofenda, não insulte, não ameace, abdique dos ataques pessoais, evite a propaganda. Não se desdobre em pseudónimos, procure identificar-se. Consulte as normas para comentar, situadas no fim da coluna direita deste diário."
ResponderEliminarCreio que estas regras, professor, estão a ser violados. Este certo anónimo, como pode calcular, não pára de insultar-me. Infelizmente eu não vou respondê-lo, aliás, as suas palavras respondem por si. Só queria que o professor colocasse um freio nestes e noutros comentários que em nada abonam o clima de diálogo pelo qual sempre me bati.
Um abraço