Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
24 novembro 2009
Simão Bute hoje
2 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
É o status-quo.
ResponderEliminarE nós todos a embarcar no mesmo barco.
O que é mais importante para a Oposição agora?
O reumatismo de Dhlakama ou o fazer política de verdade?
E porque é que Deviz se mantém silencioso desde as Eleições? Não tem agenda?
E porque é que os académicos insistem em debater Dhlakama, se a sua mensagem é a mesma desde 1994?
Porquê esta INDUÇÃO COLECTIVA do pensamento crítico de uma nação?
Mas, não há nada mais (importante) a acontecer em Moçambique?
Como inverter o status-quo, se volta e meia, voltamos ao ponto de partida?
Masoquismo político!
A Renamo perdeu a grande opurtunidade de governar o País, devido as desinteligencias malígnas
ResponderEliminarAo invés de reforçar a capacidade institucional do partido, andaram a perder a abater pessoas internamente.
O que resta agora?