Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
24 novembro 2009
Prossegue saque da nossa madeira
4 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
O saque das nossas riquezas tem que parar,
ResponderEliminarAs empresas chinesas devem entender que essa nao 'e a melhor forma de parceria,
O Governo Chines e Mocambicano devem pautar por uma cooperacao saudavel para ambos, e em conjunto imediatamente mandarem suspender as actividades das empresas em questao.
Nao podem os 2 Governos, Mocambicano e Chines, estar a consetir e ate impor situacoes de agravamento da pobresa e consequente agravamento tambem do Desenvolvimento Humano do Povo Mocambicano.
E os alunos lá na Maganja da Costa não tem carteiras. Tudo o quese diz é que o Estado não tem dinheiro. Sim, não tem dinheiro mas tem floresta, tem madeira. Tudo vai para a China....Tudo vai, cá só fica a canção: os ratos roeram tudo, agora ficou o tempo da miséria. E a miséria continua.
ResponderEliminarZicomo
Planeamento é uma palavra muito forte no léxico de regimes semelhantes à frelimo.
ResponderEliminarTudo é planeado.
Agora, ainda mal que pergunte:
- Esse saque da madeira que os antepassados deixaras, até os Colonos, até os colonialistas, essa desmatação intensiva, não será planeada?, pensada?, para depois se plantarem os eucaliptos para as fábricas de pasta de papel???
Afinal tem que se preparar as terras!
Os Chineses desbravam, e depois...vêm outros, já "contratados?" plantar eucaliptos.
Shiiiiiiii, como Moçambique vai ficar bonito!
Eucaliptos são mais melhores. Altos, cheirosos, e crescem muito rápido…
Vão ver.
Como já disse...
ResponderEliminarO medo de ser livre cria o orgulho de ser escravo.