Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
10 outubro 2009
Dambisa
8 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Forca ai, Dambisa Moyo.
ResponderEliminarConcordo, força, minha irmã!
ResponderEliminarIrás encontrar pelo caminho muita gente que não concordará contigo e que fará tudo para desacreditar o que escreves.
África precisa de mais mulheres como tu.
Faço das palavras do Karim e da Helena as minhas. Força, força e avante Zimbabwe.
ResponderEliminarUm abraço
Viriato, a Dambisa Moyo e Zambiana e nao Zimbabweana.
ResponderEliminarO Viriato só vê Mugabe, e Zimbabué.
ResponderEliminarEle prometeu um artigo sobre o assunto.
Que aguardo ansiosamente.
É que a minha cabeça Euro-Africana desconseguiu de compreender porquê que o "regime" de Mugabe é bom no Zimbabué,
e mau para Moçambique!!!
Assim já estou a adiantar cenários, para convenientes defesas.
Bom trabalho.
umBhlane,
ResponderEliminarO artigo vai sair em breve,talvez na 52 feira. Pode consultar em três canais: Bricolando o social, Jornal Autarca-Independente e no site Moçambique para todos. É possível que saia também no Jornal o Público, vamos ver...Mas peço-lhe uma coisa, não vá com tanta sede ao chafariz...Um artigo de opinião tem a particularidade do seu actor dizer o que sente, e não o contrário, escrever aquilo que o leitor gostaria de ler. Infelizmente a missão missão neste vale de lágrimas não passa disso.
Bom final-de-semana
Faltaram-me óculos. Afinal é zambiana! Naturalidade da minha mãe!
ResponderEliminarUm abraço e obrigado ao anónimo
Li esse livro para sustentar um trabalho sobre a ajuda ao desenvolvimento para Moçambique. O meu argumento era que a ajuda externa está dependente do processo de negociação e dos mecanismos de gestão da mesma. Para mim, isso determina tudo o resto. Porém, confesso que tive algumas dificuldades em sustentar o meu argumento finda a leitura do "Dead Aid". Livro polémico e desafiador.
ResponderEliminar