Novo Boletim sobre o Processo Político em Moçambique (sem número), de 30 de Outubro de 2009, com actualização da contagem provisória de votos, Guebuza/Frelimo a grande distância de Dhlakama/Renamo (agora em segundo lugar) e de Simango/MDM. Aqui.
30 outubro 2009
6 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
O Tio Afonso, outra vez afrente...
ResponderEliminarUmBhalane, aquela ideia de Sr MO...?
Muta utwa Munho
ResponderEliminarFrelimo e a maioria absoluta
Quem fez?
Quem faz?
Quem fara?
VIVAAAAAAAAAAAAAAA FRELIMMMMMMMOOOOOOO
VIVAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
GUEBUZAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
A LUTA CONTINUA
Karim
ResponderEliminarEu acho que se deve fazer uma petição electrónica a nível nacional a solicitar ao Sr. Mo a atribuição do análogo prémio ao Pai da "democracia".
O homem tem lá a mola a ficar podre, a cheirar mal por dificuldades de escoamento - não há clientes...para mola,
agora imaginemos para o resto que ainda se paga.
Há coisas que a minha cabeça desconsegue, mesmo.
Há mola, de borla, de graça, e ninguém lhe capacita.
Tem-se que providenciar Dhlakama.
"Afinale", JChissano não assinou sozinho.
---*---
A LUTA É CONTÍNUA.
NB - com assento no i, para não se confundir.
CONTÍNUA, diariamente todos os dias.
UmBhalane,
ResponderEliminarO problema 'e lobismo...
Ai temos que pedir o JC para usar o seu lobismo com Sr MO...
Concordo, JC nao assinou sozinho, o Tio Afonso tinha direito de metade, mas essas coisas de lobismo...
Depois Tio Afonso, acho que 'e uma boa pessoa,
desde que disse que acabou guerra, acabou mesmo.
Ate aquilo de nacala contra Daviz, nao acredito muito que foi Tio Afonso, meu coracao nega, ate Tio Afonso devolveu arma...
Tambem acho que Sr MO pode aceitar, basta JC pedir...
A mola atribuida a Chissano tio de quem o (co)manda é duvidosa quanto aos objectivos. Se fosse desencorajar o poder perpétuo, ter-se-ia feito de forma convincente. Se for por via de dialogo que isso se faca com Dhlakama. Quero acreditar que dinheiro sossegará Dhlakama e a sua falta lhe fará o que é.
ResponderEliminarDiz-se por aí que são dívidas que fazem de Dhlakama um louco. Mas para mim, essa justificacão não peca, pois Dhlakama teve muita possibilidades de o pagamento dos seus "homens armados" fosse feito pelo Estado.
Houve também uma boa surpresa. Daviz circulou em tods os 11 círculos com menos problemas ( na me esqueci dos de Chokwè e outros locais pelo comando do partidão). Isto leva-nos a questionar a campanha de Guebuza. Por que razão o Estado Mocambicano custeou a campanha de Guebuza?
Os maiores culpados sao os que estiveram por de tras do Acordo Geral de Paz pela parte da Renamo,e nao so! bons conselhos nao faltaram na altura, hoje é muito tarde.
ResponderEliminarA.D é uma pessoa muito dificil, mas bastante inteligente, o seu mal foi nao querer e nao saber escutar a voz da razao, a frontalilidade, bons conselheiros nao lhe faltou.
A integraçao dos ex Guerrilheiros nunca esteve na agenda da Frelimo/Estado. Aqui a meu ver, começa o grande problema.
Foi o assunto bem "calculado" pela frelimo, a factura da exclusao social pesa hoje ao Dlakhama e a Renamo.
Os grandes renamistas, fizeram algum sururu inclusivé na AR na legislatura 1999-2004 mas nao passou disso!
A questao dos ex guerrilheiros,é um assunto de direito e humano do Estado Moçambicano.
Sao compatriotas que se juntaram a uma causa de que todos nós hoje temos o previlégio de gozar! estado de direito, liberdade de expressao e pensamentos, a Renamo devemos!
Ao inves de se resolver o problema destes compatriotas, colocaram a cruz nas escostas do Presidente da Renamo, dando-lhes de vez em quando umas palmadinhas nas costas mal ele desse um espírro e nao só....
Nao se deve comparar guardas pessoal...homens armados etc com um exercito desarmado.
Para mim é uma grande injustiça, considero uma grande exclusao, social, sinto-o quando ando pelas zonas rurais e veijo muitos ex guerrilheiros entregues a sua sorte com as suas famílias.
Era preciso ter pegado nesta questao como um assunto sério!
Programa de inserçao social.
Integrá-los na sociedade e nao só! encontrar formas de por os mais jovens ex guerrilheiros no banco da escola, nem que fosse a partir do distrito, (muitos deles, quando o conflicto terminou tinham 25, 30 e mais anos, por consequencia, estavam numa idade produtiva, (talvez justificasse o vulgo 7 bilioes)...
Nao olhamos para estes compatriotas com olhos de ver, mas assim com olhos de se prolongar ou arranjar ainda mais um conflicto.
Vem-me a cabeça aquela frase:
Ou es da frelimo, ou es meu inimigo!
Há países que se tornaram um exempo no Mundo na questao de integraçao e resoluçao destes conflictos pós Guerra!
P.s é matéria para os sociologos!!!
Nao li alguma investigaçao nesta matéria.