Outros elos pessoais

04 agosto 2009

Oito mil voltes em Brasília


Quarteirões de Brasília estão transformados em verdadeiras e ameaçantes fortalezas contra assaltantes, como a imagem acima documenta. Confiram texto em francês e mais fotos, aqui. Se querem ler em português, usem o tradutor situado no lado direito deste diário. Obrigado ao Ricardo, meu correspondente em Paris sempre atento, pelo envio da referência.
Adenda 1: imaginem o que seria se a moda pegasse em Maputo.
Adenda 2 às 19:14: recordem o que o ano passado escrevi sobre São Paulo, numa da minhas idas lá, com o título Brasil (7).

3 comentários:

  1. A história já provou que os maus exemplos copiam-se. Se boa parte de entretendimento das nossas televisões fossem outras coisas, com menos destaque para as novelas novelas, onde o crime, a acção, o nudismo às vezes, são factores que ganham terreno e que num futuro breve, acredito, Maputo e outras cidades do país serão uma autentica dores de cabeça para a nossa polícia que mal consegue estancar os crimes de "pequeno porte".

    Um abraço

    ResponderEliminar
  2. Numa democracia forte como a de Moçambique, um caso exemplar no mundo, onde a tradição do respeito pelas liberdades e garantias dos cidadãos é pedra angular do regime, é impossível acontecer algo semelhante.

    ResponderEliminar
  3. Mas já está a acontecer!!!

    Um abraço

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.