Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
27 agosto 2009
Estado pode ficar refém dos grandes criminosos
6 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
"Não se pode resolver um problema usando o mesmo raciocínio que foi usado para causar o problema."
ResponderEliminarEinstein
Para quando o início dessa guerra sem quartel?
ResponderEliminarmas o estado so se torna refem quando deixa se exitir alguma relacao de simbiose .tenho minhas duvidas se o estado ( pelas pessoas que o representam )esta numa situacao de refem ou entao esta numa situacao de alivio pelos papeis desempenhados pelos criminosos
ResponderEliminarOu por outra, que o exemplo venha ao de cima. Ou seja, basta uma vontade do "Sistema" todos estes males vão passar para a história. Mas o grande problema é que, se assim, todo o "Sistema" acaba.
ResponderEliminarUm abraço
convenhamos n ha vontade politica de resolver esse assunto, podemos devagar até nos fartamos m nem agua vem nem agua vai em suma o Estado esta refem destes malfeitores..... PK sera es a chave do problema.
ResponderEliminarQue Saudades do Samora...
Um abraco
xicoxa
Caros, lembro-me muito bem desse ano em que Teodato Hunguana se pronunciou sobre a questão. Recordo-me da irritacão de Teodato Hunguana e Sérgio Vieira quando Anibalzinho saiu pela primeira vez... Na verdade é que a vontade parou. Na altura da declaracão de Hunguana haviam até condicões para o início dessa guerra, pois havia muita pressão aqui fora. A pressão até libertava mesmo alguns próximos do poder como é o caso do Teodato Hunguana. Hoje, o mesmo Hunguana é capaz de não repetir os seus pronunciamentos, mesmo que ele mantenha os seus princípios de 2002. Essa pressão esmoreceu. Enquanto essa pressão não ressuscitar o Estado mocambicano irá se capturando até à sua totalidade.
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