Adenda: analisei várias vezes esse spot e nada encontrei que favorecesse a Frelimo. Na STV, por exemplo, há vários anúncios com fundos vermelhos, entre os quais um da Mcel.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
11 agosto 2009
E lá se foi o peixe com legumes
Adenda: analisei várias vezes esse spot e nada encontrei que favorecesse a Frelimo. Na STV, por exemplo, há vários anúncios com fundos vermelhos, entre os quais um da Mcel.
8 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
SINCERAMENMTE TAMBÉM NÃO VI NADA DE EXTRAORDIONÁRIO.
ResponderEliminaraTÉ PORQUE SE O ELEITOR NÃO ESCOLHE, O ESPAÇO QUE DEIXAR SERÁ OUCUPADO POR OUTRO E LIMITA-SE DEPOIS A OBEDECER MESMO QUE NÃO GOSTE.
Mas também recordo-me que nas primeiras eleições de Angola a música escolhida (instrumental) para abrir os espaços reservados a CNE era de uma figura muito popular, no desporto, nas letras e claro na músia. Na politica era e é do MPLA, falo de Rui Mingas. Sob pressão a CNE retirou também.....
Dois peixes com legumes
ResponderEliminarPsicologia da forma ou Gestalt "o todo pelas partes" Sim o vermelho em tempos eleitorais deixa de ser cor aos olhos dos demais e passa a ser visto como "simbolo"
Muito boa ideia do STAE para evitar futuras polemicas
Rildo
prof.
ResponderEliminarAqui parece que é a velha mania de dizer q tudo é da FRELIMO
A publicidade não aponta nada a FRELIMO.
Apenas manias
A oposicao em Mocambique ve fantastamas em tudo e por nada?
ResponderEliminarNao va agora dlakas dizer que o vermelho representa os cumunistas da frelimo.
Com ou sem vermelho a Frelimo vai vencer, escrevam isto.
Um abraco
ontem as 19h10 TIM passou 'Dois peixes com legumes "
ResponderEliminarDR Serra! nao se substituiu a publicidade no seu todo. Subsituiu-se o fundo vermelho. agora a publicidade passa com fundo amarelo. fui o que tentamos transmitir na Noticia.
ResponderEliminarObrigado pela correcção!
ResponderEliminarCampnha eleitoral a muito de iniciou pela Frelimo,o nome atribuido a ponte sobre o rio zambeze tem o nome do Sr. Armando Guebuza,e sempre vai se falando da ponte com o nome do individuo,dando sempre vivas e mais vivas,ninguem podera questionar pq dirao que nao e campanha,mas para um bom entendedor meias palavras bastam.
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