Finalmente, apareceu o primeiro blog de cartoonismo moçambicano, da autoria de Leilo Albano, webdesigner em Maputo. Entrando na blogosfera com o seu trabalho, Leilo torna-a consideravelmente bem mais rica. É favor deliciarem-se e deliciarmo-nos doravante. Força Leilo! E obrigado ao Ouri Pota Chapata Pacamutondo pelo informe, kanimambo!Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Há várias formas de se expressar no mundo. E este jovem, Leilo Albano, faz a diferença com o seu blog de cartoonismo. É curioso como certas coisas aparentemente insignificantes nos podem preencher alguns vazios. Esta do deputado não aguentei. Tive um vizinho, em Tete, que nem a 4ª classe têm, mal sabia escrever e falar, depois de participar em várias reuniões na sede do partidão, acabou se tornando num membro do “Sistema” que culminou com a sua promoção para diversos cargos de direcção, dentre os quais a de deputado. E nunca o vi falar na Casa Magna, nem sei quais são os seus trilhos, porque mal está a estrada que o leva à casa, lá no meu bairro, o mais famigerado bairro de Tete.
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