Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
15 julho 2009
Caia e Chimuara: taxicletas e dificuldades futuras
4 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Juro que não formei bem a minha ideia, mas quero acreditar que muitos encontrarão outras formas de vida económica sem recorrer o sofrimento dos outros.
ResponderEliminarInfelizmente não conheco a Caia-Chimuara.
Caro Reflectindo,
ResponderEliminarEsta' claro que as pessoas vao se virar para sobreviver mas aqui levantamos questao serias do tipo: que alternativas existem ali? Quanto tempo sera' necessario para que essas outras formas se tornem realidades? E enquanto as pessoas que ali vivem vao tentando encontrar alternativas, o que sera' das suas familias?...E sera' que todos tem esta capacidade de mudanca? Ha muita gente que vive de negocio de taxi de bicicleta, a quem vai carregar agora? ... Alguem ja pensou que uma das alternativas podera' ser ASSALTAR os viajantes? E' muita coisa que merece uma analise profunda e respostas concretas.Eu realmente continuo a acreditar que dias dicifeis se avisinham para aquela gente que outrora era tao importante em termos economicos, politicos humano e sociais mas que hoje ninguem se lembra em reflectir sobre o seu futuro e limitamo-nos a dizer que o POVO vai sobreviver.
O POVO sempre sobreviveu mas agora o POVO quer desenvolver.
Concordo consigo, Portal de Sena! Aquela gente terá se encontrar outra forma de sobrevivência. Não se pode cruzar os braços e esperar que o governo faça algo por ele mais do que tem feito. O pior é acontecer como os músicos que em tempos de guerra, do apartheid, etc eram os the best mas que, felizmente, findo estes acontecimentos maus a fama desapareceu. Ficou a desgraça e muito deles estão ai, na esquina do sofrimento!
ResponderEliminarUm abraço
Desculpe o facto de não comentar esse assunto, mas aproveitar o seu Blog para fazer a seguinte pergunta: Quem é ou foi a D. Ana cujo nome foi atribuído à ponte ferroviária sobre o Zambeze?
ResponderEliminar