Do "Notícias" de hoje, em trabalho do corajoso jornalista Pedro Nacuo: "Florinda Frederico, Comandante-Adjunta da Guarda-Fronteira, confessou semana passada ao nosso jornal que a seu mando e usando da sua influência, um sobrinho seu esteve a abater, em moldes considerados empresariais, espécies de Umbila e Chanfuta, na aldeia Unidade, área de Luneque, no interior do distrito de Nangade, usando a guia passada pela Direcção Distrital das Actividades Económicas, sob o número 26/SDAE/NG/2009, de 11 de Junho deste ano, acto que acabou sendo denunciado por ser ilegal e numa área concessionada à COMADEL, uma operadora florestal subsidiária da Miti, Lda."Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
25 julho 2009
Prossegue saque da nossa madeira
Do "Notícias" de hoje, em trabalho do corajoso jornalista Pedro Nacuo: "Florinda Frederico, Comandante-Adjunta da Guarda-Fronteira, confessou semana passada ao nosso jornal que a seu mando e usando da sua influência, um sobrinho seu esteve a abater, em moldes considerados empresariais, espécies de Umbila e Chanfuta, na aldeia Unidade, área de Luneque, no interior do distrito de Nangade, usando a guia passada pela Direcção Distrital das Actividades Económicas, sob o número 26/SDAE/NG/2009, de 11 de Junho deste ano, acto que acabou sendo denunciado por ser ilegal e numa área concessionada à COMADEL, uma operadora florestal subsidiária da Miti, Lda."2 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Isto é o que se passa um pouco por todo o país. Mas quem toma medidas?
ResponderEliminarMelhor é e, se possível, ressuscitar o presidente Samora Machel para pôr cobre a esta situação. De facto, sobre este assunto, leio regularmente neste blogue e não só, mas ninguém da parte do governo ousa tomar medidas. Porquê? Jamais seria possível isto nos tempos de Samora Machel!
ResponderEliminarQue nostalgia.
Um abraço