Outros elos pessoais

23 julho 2009

Parlamentares e femininas zangas coreanas


Pois é: anda por aí gente convencida de que só a Renamo possui um mal primordial e sui generis, o de barulhar. Outro mundo pensa que a zangadeira é unicamente masculina. Mas há indicadores de que o problema da luta política extra-regras sensatas atinge outros pontos, a Coreia do Sul, por exemplo. E que também é feminina. O sururu no parlamento coreano surgiu por causa de uma proposta de regulamentação da comunicação social. E tudo leva a crer que não foi necessário chamar a Polícia de Intervenção Rápida lá da terra para fazer uso de kungs fus dissuasores:

Obrigado ao leitor que, no mural de recados situado no lado direito deste diário, me chamou a atenção.

5 comentários:

  1. pelas imagens é facil perceber que a PIR OU FIR estava algo distante

    ResponderEliminar
  2. Nao conta porque sao uma minoria que faz isso, mao pesada da Lei so para crimes de maiorias. Coitadas das mulheres, elas nao violentam a ninguem. Os homens e que sao os violentos e so violentam as coitadas das mulheres.

    ResponderEliminar
  3. Estes problemas acontecem genericamente quando a força da razão é substituída pela razão da força. Neste capítulo, José Hermano Saraiva,ídolo e, confesso, meu "pai ideológico", rematou o seguinte: "pelos valores todos somos pela paz, mas nos interesses, não podemos dizer o que somos." E eu acrescento ainda, pelo estômago, todos os políticos são iguais, mas é o povo quem serve de munições para esta guerra "fria" entre eles.


    Um abraço

    ResponderEliminar
  4. Barriga-Nao-Zanga23/7/09 2:42 da tarde

    Uhhmmmm...essa e boa.
    Ha um trabalhado inlustrativo de pugilismos nos parlamentos que esta sendo preparado. Vou precisar um bom IT para me ajudar a organizar o material. Se estiver pronto o publico-o na semana que a nova Assembleia da Republica toma posse.

    Nos casos que recolhi dados e analiso nao aparece policias or forcas para impedir a luta entre os deputados. Os deputados batem-se e nao ha armas exibidas...pelo menos as reportagem nao mostram isso.

    ResponderEliminar
  5. Cá para mim, com todo o respeito ao nosso ilustre professor, andam ai muitos homens a precisar de umas boas porradas! Eu sempre digo, homem que leve é pq mereceu... oh sim, se não pq raio um homem leva e se mantém a levar? Será por não querer abandonar os filhos? às tantas...
    mamanôÔÔ, da-lhe!

    :)

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.