Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
31 julho 2009
Debate sobre a ponte AEG
2 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Não havendo mais nada a fazer para puxar à memória dos camaradas sobre a razão da ponte, agora Armando Guebuza, não ostentar o nome do actual Presidente da República Armando Guebuza, porquanto o país em si, do Rovuma ao Maputo e do Zumbo ao índico já possui diversas infra-estruturas com o seu nome, chegando mesmo, algumas vezes, em certas parte do país, a confundir-se o nome de Moçambique pelo seu e não só, por serem tantas as escolas Armando Guebuza a pessoa fica, por vezes, atrapalhada como uma barata tonta por não saber em que escola "Armando Guebuza" deve-se dirigir, se é a grande, branca, pequena, escura, etc, pois numa só rua, avenida ou bairro há 2 ou mais escolas e outros empreendimentos em seu nome! É o regresso do Socialismo! Estamos num Estado democrático, tão como o Gabão, mas com o pulmão socialista!!!
ResponderEliminarO povo não esquece e jamais esquecerá. Em Portugal, a actual ponte 25 de Abril já ostentou o nome de António Salazar, o ditador portugês, que governou aquele país cerca de 30 decadas, mas caiu! Bastou o povo reivindicar e o nome tombou. Há quer dizer não a bajuladores, os saudosistas, os ambiciosos, os lambe-botas, os salóios, os capangas, etc que tudo fazem para esfregarem o chefe para, entre outras coisas, permanecerem nos seus lugares a troca do sofrimento do povo.
E não são poucos os bajuladores, aqueles que ficam caçando que será o próximo chefe para dele tirarem dividendos. Infelizmente as coisas más em Moçambique tem escola, admiradores e não são poucos...
Um abraço
O Mano Zacas tinham que ajoelhar-se e pedir disculpas ao Guebas por uma vez, como governador de Sofala, já o seu nome à Presidência da Frelimo e quicá da República era na opinião pública melhor que o do seu actual chefe. Nesta saga o mano Zacas deve ter muita coisa que guarda.
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