Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
09 julho 2009
Amplos Hegels e Fukuyamas
5 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Nas nossas frágeis democracias o jogo político é sempre de soma zero:
ResponderEliminar"Jogos não-cooperativos incluem, entre outras, uma categoria de confronto de interesses que é definida como estritamente competitiva. São situações extremas nas quais para um jogador ganhar o outro tem necessariamente de perder, ou então as partes terminam o jogo sem saldo algum. Nos assim chamados jogos de soma zero, não há possibilidade de cooperação entre dois agentes egoístas, já que seus interesses são totalmente opostos."
in: TEORIA DOS JOGOS E DA COOPERAÇÃO PARA FILÓSOFOS, Antônio Rogério da Silva
Mais sobre o jogo de soma zero:
ResponderEliminar"A disputa política torna-se, em situações de abissais disparidades na distribuição da riqueza e outros valores, um "jogo de soma zero". O ganho de um competidor significa a perda equivalente do outro."
In: Teoria de Jogos
Manuel
Obrigado. A teoria dos jogos e de seus proponentes está tb na internet, aqui:
ResponderEliminarhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_dos_jogos
Em Portugal, onde o PS e o PSD oscilam no governo, existe a mesma mentalidade. E cada um desses partidos diz à vez acerca da oposição: forças de bloqueio, derrotistas, irresponsáveis que não querem o progresso do país, etc.
ResponderEliminarDuas versões claras e intuitivas (sem matemática) desse dilema da teoria dos jogos:
ResponderEliminarhttp://aartedepensar.com/leit_axelrod.html
http://criticanarede.com/html/lds_geneegoista.html
Do filósofo Peter Singer e do biólogo Richard Dawkins, respectivamente.