Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
26 junho 2009
Morreu Michael Jackson
4 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
M.J. era tudo isso, e talvez mais.
ResponderEliminarMas a marca que em mim deixou mais profundamente gravada foi a de um fabuloso, extraordinário, dançarino.
Uma grande perda, sem dúvidas. Não há como não chorar a sua morte. Mais do que isso, fica em nós, o seu legado, e a lição de que vale a pena acreditar naquilo que fazemos, que é possível fazer a diferença.
ResponderEliminarUm abraço
Não há como chorar a sua OBRA!!! Foi um grande artista!!! É muita pena que terminasse assim, mas a infância que ele não viveu no momento devido, vivia-a nestes últimos tempos.
ResponderEliminarUm grande adeus a um grande Homem, o grande ARTISTA!
Penso qual será para mim a diferença entre ele estar vivo ou morto?Digo k é indiferente..não há mais tristeza ,nem mais alegria.É assim ,quando falecem os que nos são indiferentes.
ResponderEliminarMas esta semana tive a noticia que um velho colega do Pero da Naia dos anos 70 tinha morrido.Entre centenas de colegas foi um dos que atravessou o tempo alojado nas minhas memórias..nem sei bem porquê...não eramos amigos..não sabia onde morava..quem eram os pais e a familia..não houve nenhum episódio marcante que nos unisse..no entanto..nos ultimos dias não deixo de pensar no Rinze uma meia duzia de vezes....Tinha quatro filhos..foi dos que ficou ..com 50 anos era um jovem adulto para os padrões europeus...E nestes pensamentos constato agora que o teu desaparecimento me não deixou indiferente..talvez porque fizeste parte daquele grupo que foi um dia numa excursão com um professor práfrentex a Manica.
Um abraço para ti Rinze
caotribuinte@hotmail.com