O linchamento tornou-se um crime rotineiro no Quénia. Confira aqui no Economist. Obrigado ao Ricardo pelo envio da referência. Foto reproduzida daqui.
Mapa reproduzido daqui (num destes dias actualizo o mapa colocando também a Venezuela).
19 junho 2009
Linchamentos: rotina no Quénia
O linchamento tornou-se um crime rotineiro no Quénia. Confira aqui no Economist. Obrigado ao Ricardo pelo envio da referência. Foto reproduzida daqui.
5 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
A costa leste, oriental, de África em grande destaque.
ResponderEliminarSe considerarmos os linchamentos étnico-religiosos de Darfur-Sudão, tão esquecido, propositadamente esquecido, dizia, o genocídio étnico/religioso, esse destaque seria mais carregado.
Ah, mas esses são problemas internos de África.
Me desculpem a intromissão...
Fundamentalmente:
ResponderEliminar1. Miséria, condições de vida "infra-humanas".
2. Ausência de Estados de Direito: quando a Justiça do Estado não funciona; funciona a justiça das comunidades agredidas.
> Perante a degradação dos níveis de bem estar e completa escuridão no túnel da esperança... (não há o mais leve sinal de luz á no fundo) a instabilidade emocional é tal que acabamos por "não responder por nós".
> Brotam palácios no Belo Horizonte, Mahotas, Matola, Machava ... correm-se para bem longe os "peçonhentos" que lá moram há anos ou gerações ...
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Um mal que de tende alastrar-se. Nestas situações, como tenho dito, a SADC ou outros organismos afins devem intervir de forma a avaliar o seu propagamento. Os livros de publicados sobre linchamentos, por acaso já foram descutido, estudados nas universidades? E a nível destes órgãos? Só depois do problema azedar, infelizmente, vamos inventar culpados.
ResponderEliminarIsso é um absurdo, infelizmente não é apenas lá que acontece isso, ontem vi na televisão que cidadãos lincharam um estuprado, assim que identificaram ele, tudo bem que em se tratando de um pessoa com uma fixa dessas realmente existe uma revolta, mas ainda acredito que isso a justiça deveria cuidar, infelizmente nosso sistema é péssimo e atrasado, cerca de 60 anos de atraso. Não seria a hora de mudar isso?
ResponderEliminarHoje falei com a minha empregada que vive num dos bairros periféricos da cidade que me disse que hoje, às 6 da matina encontraram um "ladrão" no seu bairro que escapou ao linchamento porque alguém ligou à policia para informar da ocurrencia e a policia evitou o linchamento!
ResponderEliminarHá ainda muita gente boa nesta cidade!!!
É inaceitável que andemos pelas ruas torturando a pessoas, mesmo que sejam indivíduos fora da lei!
Cumprimentos