Intervenção da primeira-ministra Luisa Diogo em sessão do parlamento moçambicano, trabalho da STV reproduzido daqui.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
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04 junho 2009
5 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
e o filme mudou.
ResponderEliminarafinal sempre ficamos "expostos".
e comecamos ja a sentir na pele.
politicos!
vai ficar pior, e nao so a nivel financeiro.
os politicos vao mudar o filme todo.
so esta a comecar!
Lamento não ter visto o video. Contudo, não deixarei de opinar este assunto que me é conhecedor. Não vou fazer de uma forma extensiva, devido a gestão de tempo. Apenas concordar com a Primeira-Ministra (li uma vez os seus pensamentos no matutino Notícias), como é do conhecimento de todos nós que 80% do orçamento geral do Estado moçambicano vem de fora, dos doadores, é óbvio que a ajuda prestada desses países à Moçambique, incluindo empresas estrangeiras, vai naturalmente sofrer uma redução significativa, devido à crise financeira mundial. Isto é um facto inevitável. O que tem que ser feito pelo governo, de modo a se evitar casos de eventual falência de empresas moçambicanas e não só, também as estrangeiras que operam no país e, por essa via, o desempregos, etc. é garantir desde já um acompanhamento constante da situação junto aos bancos e empresas aparentemente afectadas introduzindo políticas de contenção, por exemplo, a questão dos impostos, de créditos, etc devem merecer a atenção do Governo sob pena de assistirmos o que acontece actualmente em Portugal, onde a crise atingiu o caos.
ResponderEliminarUm abraço
Caríssimo Viriato Dias
ResponderEliminarTem razão quando refere que a situação em Portugal está um caos.
E isso é medido por que padrão de exigência, qual o termo de comparação?
Sabe, eu penso que se Moçambique atingisse o caos actual em que Portugal se encontra, passaria de imediato a país desenvolvido, com tudo o que isso implica.
Portanto, Caro Viriato Dias, não comparemos o que não tem comparação nenhuma.
Mas tem toda a razão ao dizer que a economia Portuguesa está num caos, e no campeonato em que se insere, a UE, isso é um facto insofismável.
Abraço.
Sinceramente amigo umBhalane, quero que me diga onde está a comparação no meu texto? Não fiz nenhuma comparação, pois seria buscar elementos de Moçambique e articular com os de Portugal. Não há nenhuma comparação, portanto. O que fiz foi uma chamada de atenção ao Governo moçambicano, o nosso Governo, no sentido deste tomar medidas para evitar que o impacto negativo da crise financeira mundial chegue no nosso país tal como está a fustigar impiedosamente Portugal. Afora isto, agradeço-lhe pela replica do meu comentário.
ResponderEliminarUm abraço
Amigo Viriato Dias
ResponderEliminarUm abraço e bom fim de semana.