Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
20 junho 2009
Este piripiri é fogo
8 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
vou esperimentar de certeza, eu tenho a mania que aguento com esses piri-piris.
ResponderEliminarexistia uma Dona Ana de inhambane, que era bem nervosa tambem.
Sim, existia, era um belo piripiri que muitas vezes provei e amei.
ResponderEliminarCadjolo é o nome atribuido a um piripire que se fabrica lá para as bandas de Tete, bom suáve, apetitoso, aromoso, etc e que vale a pena deliciarem-se. Afora isto, louvo a iniciativa do patronomo do da Dona Rachida, é um passo muito grande na promoção da nossa culinária. É uma diferença que se faz de tão importante para os consumidores deste produto. Vale a pena dizer sim a esta iniciativa.
ResponderEliminarUm abraço
What I liked most in the label of Dona Rachida's piri-piri is that it says "Made in Mozambique".
ResponderEliminarbem,em Nacuongo,em Inhambane, há muitos seguidores do piripiri D.Ana.O problema sao as garantias de qualidade.Ja agora, se nao se poe o piripiri no oleo faz se como?
ResponderEliminaroops.Nao vi bem o rotulo. Tb e' de Nhacuongo, terra de p iripiri ...e agora tb de jatropha.
ResponderEliminarPelos vistos o sr prof nao sofreria por estas bandas. Aqui ate as sobremessas tipicamente doces vem picantes.
ResponderEliminarMachangana das arabias
Prof. Serra, sempre que viajo por terra para a Cidade da Beira faço questão de comprar o piri piri"Dona Rachida".É mesmo uma delícia principalmente com mariscos.Com carangueijo da Beira melhor ainda.
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