No "Canal de Moçambique" de hoje e a propósito do tema da minha postagem de ontem com o título "Inviabilizado comício de Deviz em Nacala-Porto": "Foi confirmado por jornalistas em Nacala-Porto que Afonso Dhlakama estava ontem em Nacala, na sua residência local, na altura do “atentado”. Foi também confirmado por jornalistas naquela cidade portuária que a arma que foi retirada a um elemento da PRM e foi usada no alegado atentado, foi recuperada em casa de Dhlakama. A PRM ainda não se pronunciou oficialmente. A Renamo também ainda não disse de sua justiça.Comentário: quero acreditar que alguém da Renamo dirá de sua sentença hoje.
Adenda 1 às 9:18: não ouvi hoje o "café da manhã" da Rádio Moçambique, mas liguei há momentos para um jornalista sénior de lá e por ele soube o seguinte: o porta-voz da Renamo, Fernando Mazanga, lamentou o sucedido, mas não confirmou que fosse gente da Renamo a fazer o que foi feito em Nacala.
Adenda 2 às 9:29: se tempo tiver, ouvirei a Rádio Moçambique no noticiário das 10 e aqui deixarei o resumo do que sobre o tema for dito.
Adenda 3 às 9:39: o antropólogo Paulo Granjo tem uma postagem sobre o tema, aqui.
Adenda 4 às 10:02: falando para a Rádio Moçambique, o porta-voz da Renamo, Fernando Mazanga, afirmou hoje que o seu partido condenava "a todos os níveis"(sic) o atentado de ontem em Nacala contra Deviz Simango, acrescentando que "há pessoas que podem fazer-se passar por Renamo" (sic).
Assunto de gravidade máxima. Acompanhei ontem no telejornal. Dizem que Moçambique é um país seguro, pacífico. Assassinatos políticos pareciam não haver entre nos, há bastante tempo. A ser verdade de que a arma foi depois encontrada na residência do “outro”, espero que haja não só punição dos implicados, mas também investigação sobre as raízes do caso. Antes que a febre se alastre.
ResponderEliminar1-quantos policias gurneciam o Deviz ?
ResponderEliminar2-quantos Policias pasaram a patrulhar a rua da casa do Obama mesma antes de ser escolhido pelo partido como candicato?
de que esta a espera a renamo para dispir o seu discurso belicista ,motivador de retorno ao Use das armas ?
O que se pode esperar de uma Renamo que antes de estar no Poder ja faz o uso excessivo e abusado do poder da força das armas ?
Grande decepção para renamo, eu acho que a Remano tem ainda algum espaço a ocupar na politica Moçambicana ,e fico muito mais triste por ter alguns amigos na remano, que sao pessoas educadas debaixo de um tecto, instruids na sombra de uma escola.
desculpa a expressão ,mais muita baixaria..
a renamo nao tem culpa.
ResponderEliminarela esta sendo "culpada" de proposito.
existem ja tradicoes, de se elimiar fisicamente os "cerebros pensantes alternativos"
2 presidentes e 1 vice presidente da FRELIMO.
e foi-nos ensinado na escola que foram bandidos armados.
o filme 'e mesmo, os actores mesmos, direccao, producao e cineastas tambem mesmos, apenas mudou a vitima.
e falharam, vao tentar repetir.
caro anonimo se a Renmo nao tem culpa ,entao é necessario que assuma algumas responsabilidades ,eu acho que problemas dentro da nossa casa devem ter uma responsabilidade a sair de dentro .me parece que ja esta virando moda os homens da guarda de dlakama manifestarem-se para depois no fim aparecer o sr Dlakama a lhes acalmar ,como se fosse Deus dos homens
ResponderEliminarSENHORES ONTEM O PROPRIO DEVIS CONFIRMOU A STV NA HORA DO TELEJORNAL QUE A ARMA USADA PARA O CALAR FOI ENCONTRADA NA CASA DO LIDER DA RENAMO....O QUE ISTO SIGNIFICA???? SEJEMOS SERIOS....
ResponderEliminarconcordo o Kimmanel....a que assumir as responsabilidades... o povo nao é burro...
ResponderEliminarTriste, muito triste deve se levar a justiça os implicados nestes atentados, e o estado tem o dever de zelar pela integridade fisica do do Senhor Daviz Simango como cidadão correndo risco de vida, em Moçambique ainda assistiremos a muitas revoluções, é so uma questão de paciência.A Renamo é um projecto falhado, impotente, pobre, baixo, analfabeto e ambicioso e ganancioso.
ResponderEliminarMaxango
Em tempo de campanha tudo pode acontecer. Condeno qualquer acto de violência, seja ela física ou verbal. Os escassos dados vindo de Nacala-Porto, ainda não são suficientes para fazer um comentário definitivo e acusador contra a figura de Afonso Dhlakama. Espero dos órgãos de justiça no país um relatório sobre o sucedido. Por isso, perdoe-me os que acharem evasivo este meu comentário, temos que ter muita calma e evitar animosidades. Aprendi desde cedo que a propaganda política é uma arma decisiva para destruir ou conquistar um determinado objectivo traçado. Fácil é acusar mas difícil é provar até que ponto o líder da Renamo está envolvido ao atentado ao Deviz Simango?
ResponderEliminarUm abraço
Tenho sido uma das pessoas k critica a nossa policia, mas agora me vejo na obrigacao de parabenizá-los. Algo pior nao aconteceu devido tambem a intervencao da nossa policia. Por este especifico caso, esta de parabens a equipa de policias que acompanhou o Daviz Simango.
ResponderEliminarO que diz o governo? Alguém já ouviu o pronunciamento do Chefe do Estado, do Ministro do Interior, da PGR?
ResponderEliminarO Estado tem que assumir a sua responsabilidade de proteger os cidadãos e não menos a figuras políticas em perigo. Neste momento, sabemos que na história da democracia mocambicana, a figura política que precisa de mais proteccão é Daviz Simango como foi com Barack Obama nos EUA. Lá nos EUA quem estava no poder era um republicado mas o seu governo não teve problemas em proteger um candidato democrata.
O que dizem os representantes das Organizacões da Sociedade Civil?
Caro Viriato Dias,
ResponderEliminarPreciso de tempo para contra-argumentar o seu argumento. Mas você já o expressou e eu apenas partirei com esta pergunta: Será fácil provar que Afonso Dhlakama não está envolvido no atentado contra Daviz Simango?
"É obrigatório pôr cobro imediato a situações destas.
ResponderEliminarO banditismo, a anarquia, têm que ser combatidas dentro dos parâmetros legais, mas o Estado tem que ser forte, e não pactuante, ou indulgente, com actos deste calibre, e análogos.
Sob pena de instauração de um clima de descontrolo da sociedade civil, e guinezação de Moçambique."