Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
30 junho 2009
9 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Ainda que fosse um é preocupante. Era bom que divulgassem também os autores dos crimes, no nosso caso particular, de Moçambique, os assassinos de Samora Machel, ou será um acidente normal???
ResponderEliminarUm abraço
Cabo Verde = Zero.
ResponderEliminarmocambique 1
ResponderEliminarmais 1 presidente e 1 vice presidente do principal partido.
somos bons contribuintes.
Cabo Verde 0/0.
ResponderEliminarPorque será?
Qual vice presidente meu caro!!!!
ResponderEliminareste vice nao era chefe de Estado pois nao!!
Mocambique 1 apenas e sem o tal vice??
ResponderEliminarCultura democrática. Esta é que é a chave. Num país onde os pequenos não são pisados, onde os grandes convivem amigavelmente com os pequenos. Num país onde a maioria da sua população sabe ler e escrever, onde o poder não corrompe a ninguém. Porém, às vezes, em política, as tragédias são necessárias, é um mal necessário para, através do erro, prespectivar-se o futuro.
ResponderEliminarUm abraço
Obrigado Viriato Dias, pois assim é que comecamos a reflectir sobre o que se passa em África. Não consegui ler o texto da Angop, mas a pergunta devia ser até de quantos africanos morreram nas mãos da maioria destes 31 chefes de Estado? Porquê há países africanos sem riscos de assassinatos? Portanto, como podemos evitar golpes sangrentos em África
ResponderEliminar1 presidente(chefe de estado) -Samora Machel.
ResponderEliminar1 presidente e 1 vice presidente do principal partido - Eduardo Mondlane e Uria Simango.
justificado.
somos bons contribuites, pois temos tambem historia sangrenta, nao?