Outros elos pessoais

30 junho 2009

África: assassinados 31 chefes de Estado em 40 anos


9 comentários:

  1. Ainda que fosse um é preocupante. Era bom que divulgassem também os autores dos crimes, no nosso caso particular, de Moçambique, os assassinos de Samora Machel, ou será um acidente normal???

    Um abraço

    ResponderEliminar
  2. Cabo Verde = Zero.

    ResponderEliminar
  3. mocambique 1

    mais 1 presidente e 1 vice presidente do principal partido.

    somos bons contribuintes.

    ResponderEliminar
  4. Qual vice presidente meu caro!!!!

    este vice nao era chefe de Estado pois nao!!

    ResponderEliminar
  5. Mocambique 1 apenas e sem o tal vice??

    ResponderEliminar
  6. Cultura democrática. Esta é que é a chave. Num país onde os pequenos não são pisados, onde os grandes convivem amigavelmente com os pequenos. Num país onde a maioria da sua população sabe ler e escrever, onde o poder não corrompe a ninguém. Porém, às vezes, em política, as tragédias são necessárias, é um mal necessário para, através do erro, prespectivar-se o futuro.

    Um abraço

    ResponderEliminar
  7. Obrigado Viriato Dias, pois assim é que comecamos a reflectir sobre o que se passa em África. Não consegui ler o texto da Angop, mas a pergunta devia ser até de quantos africanos morreram nas mãos da maioria destes 31 chefes de Estado? Porquê há países africanos sem riscos de assassinatos? Portanto, como podemos evitar golpes sangrentos em África

    ResponderEliminar
  8. 1 presidente(chefe de estado) -Samora Machel.

    1 presidente e 1 vice presidente do principal partido - Eduardo Mondlane e Uria Simango.

    justificado.

    somos bons contribuites, pois temos tambem historia sangrenta, nao?

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.