Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
23 maio 2009
Tempos internéticos: Sarkozy no Facebook
5 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Professor,
ResponderEliminarTem uns dotes, de leitura de imagem, e tendencia de moda, francamente apurados.
Sem qualquer duvida, esta muito certo o que o professor diz.
O Formal, a Balalaica, o casaco e gravata representam o passado, pesado, envelhecido, onde se pretendia transmitir responsabilidade.
Hoje,a tendencia de Moda vai para o Jovial, Livre, Activo, Feliz, Humano, Saudavel, Movel e Inteligente.
Sao Jeans, Notebooks, cellphones, ipods, Internet, bodybuilding, self-expression.
Cumprimentos
Abdul Karim
Francisco Louçã, líder do bloco da esquerda em Portugal nunca pôs gravata vida, alega ser algo excessivamente fútil para ele. Os deputados espanhóis, a título de exemplo, no verão vão de camisetes à assembleia nacional local. Entre outras coisas dizem que é para poupar o custo de energia que é elevado. Enfim, é mais um exemplo da diferença que tenho aqui digo, é preciso fazer coisas diferentes para termos resultados diferentes, desde que sejam coisas boa.
ResponderEliminarUm abraço
Boa Daviz,
ResponderEliminarBoa Abdul Karim
Essa de pôr os políticos na moda é boa. Ora convenhamos, às vezes os políticos ditam a moda. Se se lembram tivemos o caso das camisas de Mandela que ate hoje nao desapareceram. Porquanto o Presidente Guebuza, nos comícios, quando não vergando as habituais camisetes coloridas do partido Frelimo, coloca camisas longas e sem gravata nem paletô.
ResponderEliminarPortanto não é só a Política que está na moda, mas a moda pode também estar na política.
olá amigo sociólogo moçambicano, gostaria que você analisasse no Blog http://cesarauth.blogspot.com o texto que comenta certa postura Sarkozyniana, e deixasse uma avaliação pessoal como comentario, sinta-se em casa em meu blog.
ResponderEliminarCesar Augusto da Rosa Soares