Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
25 maio 2009
2008/2010: impacto do HIV/SIDA em Moçambique
6 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Milagre!!!
ResponderEliminar14% taxa de prevalencia!!???
e ainda vai manter-se estatica nos mesmos 14% ate 2010!!!???
Milagre Mesmo!!!
Professor,
ResponderEliminaruma taxa de equivalencia estatica no HIV so pode acontecer se estacau-se a tranmissao ou o numero de mortos for igual ao numero de tranmissoes.
se estancou-se a transmissao entao descobrimos um metodo de prevencao altamente eficiente.
ou entao vao morrer tantas pessoas quantas forem contaminadas por dia.caso contrario nao vai haver taxa estatica!
um outro aspecto curioso 'e o facto de total de transmissoes dia ser 440 em 2008, 440 em 2009,e 445 em 2010.
o que significa 160.000 contaminacoes ou transmissoes por ano, multiplicano por 2 anos sao no minimo 320.000 seropositivos. enquanto que o total de seropositivos segundo a estatista apresenta apenas um crescimento de 0 para 2009 e 100.000 apenas para 2010!ou seja 1,6 milhoes em 2008 e 1,7 milhoes em 2010!
alguem tem que ajudar-me a ler isso! so posso estar a ler mal!
impressionante,
ResponderEliminar323.025 transmissoes para 2009/2010
194.000 obitos para 2009/2010.
129.025 portadores 'a mais 2009/2010.
ainda assim, continuo a achar estranho a taxa de prevalencia manter-se em 14%, quando nos ultimos 2 anos o numero de seropositivos dobrou!
se dobrou em 2 anos, ou seja crecimento de 100%, como 'e que nos proximos 2 anos, o crescimento de seropositivos sera apenas de 129,025 representando apenas 7%?
mesmo considerando crescimento efectivo de 20% de transmissoes onde 13% serao obitos. a questao mantem-se,como decrescemos de 100% em 2 anos passados, para 20% nos proximos 2 anos?!?
essas projeccoes de estatistica parecem-me demasiado optimistas!
alguem pode dar me uma ajuda aqui? por favor!
acho que 'e do interesse de todos perceber melhor isso.
It's a pity that INE has not provided an official comment.
ResponderEliminarthey must!
ResponderEliminarare they not talking the truth??? if so,yes, why there is not un oficial coment from INE???!!!!
all of us have to force them to justify!
otherwise is going to be a human desastre, without any chance to change whatever!!!
Nenhuma doença, na época contemporânea, nos incitou tanto a interrogar-nos sobre a nossa identidade, os nossos valores, o nosso conceito de tolerância e de responsbilidade.
ResponderEliminarJEREMIAS LUIS MESSIAS
(PSICOLOGO)