Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
12 abril 2009
Rank mundial mulheres parlamentares: Moçambique em 13.° lugar
5 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Could Mozambique, later this year, overtake Angola ?
ResponderEliminarSe por um lado é razão de satisfação, por outro era bom avaliar-se a qualidade da sua participação. Em Moçambique e outros países muitas delas estão lá única e exclusivamente por uma questão de "equilíbrio de género" visando satisfazer padrões e exigências internacionais, sem qualquer proveito real para o papel do Parlamento e para a democracia.
ResponderEliminarUma mulher
Gosto muito de mulheres, gosto ainda mais que o grande Martinho da Vila, e ele que não me leve a mal...
ResponderEliminarTrata-se de quotas, de decreto lei, com o devido respeito para com as mulheres...
Assim é fácil ficar bem na fotografia...
Isto, porventura quer dizer alguma coisa?!
Já o mesmo não digo do cargo da 1ª Ministra.
Aí, acredito que haja concorrência, e aí ganhou.
Não estará lá por quotas, penso.
Irrelevante.
Esses numeros dizem pouco, mais do que sexos e preciso compreender como funciona a tal de disciplina partidaria no parlamento, porque mulheres e homens sao muitas vezes bombos de festa, representam interesses dos chefes dos partido se nao das massas. Mesmo que fossem 100% de mulheres enquanto fossem bombos de festa nao mudava nada.
ResponderEliminarDefendo a tese de mais mulheres para para o poder nem que se use a quota, mas concordo plenamente com os outros que comentaram antes de mim.
ResponderEliminarA mulher não deve estar lá por questões protocolares ou como uma flor na mesa ou pura e simplesmente para caprichos do chefe (homem). Mulheres com capacidades são muitas e são elas que têm que que estar nos poderes (legislativo, executivo ou jurídico e mesmo nas liderancas empresariais ou partidárias).
A outra questão que me preocupa, mas deve ser porque as mulheres capazes estão de fora, é a falta de accão em defesa da mulher mesmo que hoje tenhamos muitas mulheres nas liderancas ou como funcionárias. Sabemos que há assédio sexual nas empresas, nas escolas mas qual tem sido a accão das outras mulheres lá? Falando das escolas, tenho certeza que se as professoras se solidarizassem com as meninas/alunas que são seduzidas sexualmente, a situacão teria melhorado bastante.