Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
29 abril 2009
10 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Se estiver atento vai ver que a OTM se foi com Soares Nhaca ,as celulas partidarias estao obsorvendo os sindicatos , e daqui a uns anitos ate o oxigenio que respiramos passara a ser partidario
ResponderEliminarUma boa hipótese a ter em conta.
ResponderEliminarProfessor,
ResponderEliminarPoder-se-a esperar ruido quando a maioria da populacao 'e desempregada e esfomeada?
o 1 de Maio 'e dia de Trabalhadores, se fosse dia de desempregados, o professor era capaz de se surpreender com o barulho de vozes descontentes.
Bem, segunda hipótese...Seja como for, tenho a impressão de que este ano há bem mais silêncio ruidosos do que em anos anteriores. Precisaria de estudar os jornais dos últimos dez anos, por exemplo.
ResponderEliminarSerá que há silencio por causa da acção das células ou é um reconhecimento de que apesar da crise financeira, o governo está a fazer algo?
ResponderEliminarA acção das células não se verificava nos anos ruidosos?
Orgulhosamente Moçambicano
Nuno Amorim
Este ano, vai haver festa no dia 1 de Maio. O governo acaba de anunciar aumento salarial. Veio mesmo a calhar...precisamente na semana do trabalhador. Há silencio??? Pois há! Quem cala...
ResponderEliminarTenho cá para mim que é pelo facto de Moçambique já não ser formalmente uma Republica Popular de Trabalhadores (Camponeses e Operários),
ResponderEliminarporque na prática, já TODOS sabemos.
prof.
ResponderEliminarAcabo de ouvir a RDP Africa.
O Presidente do Sindicato dos trabalhadores disse:_Sindicalismo em Angola poderá acabar em Angola.
Novos tempos estes.
PS.Gostaria que tomasse em conta o antes(Socialismo), e o hoje (Multipartidarismo),onde os patrões são membros do governo ou foram antigos combatentes.
operário ,camponês ,serralheiro ,mangerman passou a perceber que apesar da crise financeira (mundial julgo apesar de não ter escrito no seu comentário )o governo esta fazendo algo .em nome dos moçambicanos muito obrigado pelo comentário
ResponderEliminarPerfeitamente de acordo.
ResponderEliminarJá TODOS cansamos de saber, antes da crise, durante a crise e mesmo depois da crise
saber quais delas é o meu problema
o governo está a fazer coisas em nome dos moçambicanos.
Para quantos deles, e quais deles,
é que é o problema.
Obrigado pelo seu comentário.