Da oração de sapiência proferida por João Mosca na Politécnica e divulgada pelo semanário "Savana" desta semana com o título em epígrafe: "A qualidade é um desafio constante mas que nem sempre está presente. Assistimos actualmente à existência de ilhas empenhadas na construção da qualidade e, simultaneamente, permitam-me a expressão, a dumbanenguização do ensino superior. A multiplicação de escolas e de cursos que formam técnicos que embelezam as estatísticas mas, a maioria reproduz a baixa produtividade e a ineficiência nas organizações e exigem salários e regalias condizentes com um título, posição hierárquica ou estatuto social."Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
06 março 2009
Mediocridade e ensino superior
Da oração de sapiência proferida por João Mosca na Politécnica e divulgada pelo semanário "Savana" desta semana com o título em epígrafe: "A qualidade é um desafio constante mas que nem sempre está presente. Assistimos actualmente à existência de ilhas empenhadas na construção da qualidade e, simultaneamente, permitam-me a expressão, a dumbanenguização do ensino superior. A multiplicação de escolas e de cursos que formam técnicos que embelezam as estatísticas mas, a maioria reproduz a baixa produtividade e a ineficiência nas organizações e exigem salários e regalias condizentes com um título, posição hierárquica ou estatuto social."1 comentário:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Grande verdade, Professor Mosca. Daqui a meia dúzia de anos a quem vamos pedir contas?
ResponderEliminar