Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
15 março 2009
Caloiros: ritos iniciáticos
4 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
What is the origin of the initiation rituals in MOZ Universities ?
ResponderEliminarAre there known cases of such rituals having provoked death and injury ?
Creio q normalmente sao os estudantes repetentes e mais "burros" (permitam a expressao) q lideram esta pratica. Ou seja mais um motivo p/ a sua abolicao. A menos q queiramos glorificar a selvageria.
ResponderEliminarNo caso do ISCTEM acho q as vitimas tem todo direito de processar os colegas e creio q isso seria uma boa licao p/ todo o mundo.
E obrigado professor pelo lindo trabalho de utilidade publica como q e' o seu blog (especialmente para a diaspora).
El Machangana
Professor, esse fenomeno é antigo e currioso. Quando entrei na Universidade Eduardo Mondlane em 2004, fui "Batizado", uma coisa cruel, suja, e parece que quanto mais prejudicial e marcante for melhor, tive um colega, filha da Dra Ana Loforte que desmaiou 2 veses, até agora não percebo que ritos de iniciação é aquilo, não aprendi nada, a minha integração não teve nada haver com aquele "batismo".
ResponderEliminarEu acho que isso deve acabar, não tem graça, TUDO DEPENDE DA DIRECÇÃO DAS FACULDADES E DA REITORIA,
Alo.
ResponderEliminarVendo do ponto de estudante e na 1º pessoa:
Quando entrei na faculdade em 2001 tb tive um batismo dos "piores" até acho que este da ISCTEM nada se compara...
Mas na altura, era miudo, e não vi os contra efeitos do batismo, até que como estudante adorei...pk o lema era : "apos o batismo sinto me universitario" e qd passamos para o 2 ano, o objectivo era fazer um batismo "mais pior" que o anterior... e assim foi feito