Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
18 fevereiro 2009
Conferência nacional sobre criminalidade e sociedade
3 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
professor a conferencia estará aberta a sociedadde civil e a outros interessados?
ResponderEliminarSó quando estiver em Maputo poderei dizer algo.
ResponderEliminarProf.
ResponderEliminarSeria bom que debatessem esta situação:
PGR investiga caso de agressão de uma jovem no Dia de São Valentim
A PROCURADORIA-GERAL da República (PGR), a nível da cidade de Maputo, já está a investigar o caso de um cidadão que é acusado de ter agredido violentamente a namorada, no passado dia 14, alegadamente por está manter uma relação amorosa com outra pessoa.Maputo, Quarta-Feira, 18 de Fevereiro de 2009:: Notícias
A vítima encontra-se a receber tratamentos numa unidade sanitária da cidade capital para onde foi levada depois de ter sido mantida em cativeiro pelo agressor, num hotel da praça.
Maria Supinho, do Gabinete de Atendimento à Mulher e Criança Vítima de Violência Doméstica, disse que a Polícia abriu ontem o auto de crime que foi entregue à PGR, entidade que deverá dar prosseguimento as investigações sobre o caso.
Ela afirmou que a partir de já cabe àquela instituição e ao Tribunal decidir sobre os passos a serem tomados com vista a se esclarecer o caso que chocou a sociedade, dada a brutalidade com que o acto foi perpetrado.
Informações da Polícia da República de Moçambique (PRM) indicam que esta ocorrência deu-se no passado dia 14 quando, por razões pouco claras, o agressor de nome S. Bila agrediu a namorada supostamente por esta manter uma outra relação.
Para além de violentar a parceira S. Bila agrediu o cidadão que se supõe ser a pessoa com quem a jovem mantinha outro relacionamento, inclusive chegando a ameaçar os seus familiares com uma arma de fogo.
A jovem, cujo nome e idade não foi possível apurar, teve que ser socorrida para os Serviços de Urgência do Hospital Central de Maputo (HCM) de onde foi retirada pelo namorado para lhe deixar em cativeiro num hotel da cidade.
Foi necessária a intervenção da PRM, através do Gabinete de Atendimento à Mulher e Criança Vítima de Violência Doméstica e da Liga dos Direitos Humanos para a ofendida ser reencaminhada ao hospital.
Entretanto, Maria Supinho disse que o seu gabinete vai continuar a acompanhar o caso bem como prestar assistência às vítimas através da disponibilização dos serviços de atendimento psicológos que vão ajudar estas pessoas a ultrapassarem o trauma.