Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
26 janeiro 2009
O "The Herald" e a cimeira da SADC
3 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Esse modelo de democracia renascentista africana de Mbeki deve justificar mesmo o esforço, teimosia e persistência. Puxa! Não desistem mesmo. Eles lá sabem porquê.
ResponderEliminarNão dizem que água mole em pedra dura, tanto bate até que fura?
Vemos quem irá furar primeiro.
Este encontro sera m um pretexto para copos,bailes e palmadinhas nas costas do Mr Mugabe, pk ja ta m do k visto k com esse senhor no Poder nunca havera partilha de poder com MDC, ja é Hora da comunidade internacional e em particular os africanos dizeram BASTA de candigas do Mugabe.
ResponderEliminarO MDC deve comecar a pensar muito seriamente noutras formas de LUTA.
Sem dúvida, mais um exercício de africanada. O termo vem mesmo a calhar – africa-nada.
ResponderEliminarMais um encontro para bater no morto, quando á partida, é bem sabido, que estão a fingir unir o irreconciliável. Um verdadeiro culto ao ridículo, levado à exaustão. Mas que importa, se no final conseguirem manter o controlo do poder? Sim, vale a chatice, porque o resto, o que se passa com o país são males necessário.
Quanto a ser hora para que a comunidade internacional e em particular os africanos digam BASTA às candingas do Mugabe, existe um problema nesse argumento. Para a comunidade internacional há muito que foi hora de mudança. Na verdade, a hora já passou há muito. Agora, se as coisas não mudaram, aos africanos se deve. Como sabem, melhor do que ninguém, o que querem fazer dos seus países, o resultado está à vista. Perante isto, se nem o Bush interveio, não vamos esperar que seja o Obama a vir criar o governo de unidade nacional.
Enquanto tivermos dirigentes que tiram proveito do paternalismo com que são tratados, ao mesmo tempo que fingem ser líderes sérios, não nos admiremos com os resultados miseráveis obtidos. Como lidar com líderes políticos que confundem política silenciosa com conivência escandalosa com as políticas destrutivas de um país? A única forma é deixa-los, deixa-los mesmo mostrarem o bem que querem para os seus países. Se isto é o bom e o melhor que desejam para os nossos países, já imaginaram o que seria se eles fossem indiferentes, ou então, o odiassem os seus povos? Conseguem imaginar o que fariam? Eu não. Não tenho imaginação para tanto.