
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
03 janeiro 2009
Morreu Domingos Arouca

4 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Apagou-se sem dúvida uma chama valiosa, Moçambique precisa de Homens como Arouca para progredir, infelizmente daqui para frente temos que prosseguir sozinhos
ResponderEliminarPerdemos um Nacionalista!
ResponderEliminarUm homem pro Independencia e pro Democracia.
Quando ele sentiu-se traído pela Frelimo após a Indpendencia, refugiou-se em Portugal, voltando a regressar após i fim da dituadura monopartidária com o acordo Geral de Paz.
Acredito que deixou-nos com uma certa mágoa pela situaçao em que o País se encontra, com Moçambicanos a viverem numa extrema pobreza e ainda sem a sua independencia economica!
Essa independencia económica! ele sentia dolorosamente que era só para alguns.
paz a sua alma
Apesar de discordar dos critérios relativos aos ditos "heróis" impingidos pela Frelimo, se houve alguém a quem se devia prestar uma justa homenagem, é sem dúvida a Domingos Arouca - verdadeiro nacionalista, sem preconceitos, corajoso, íntegro, mas nunca "yes man".
ResponderEliminarAcho ke muito lhe devemos, pelo exemplo e pela sua carreira, pessoal e profissional.
Baixo a minha cabeça a este verdadeiro Homem, moçambicano e universal.
Morreu um grande homem.
ResponderEliminarA sua obra, o seu exemplo, ficaram.
Há-de chegar o dia de o ver reconhecido na História de Moçambique.