Outros elos pessoais

01 janeiro 2009

Igrejas-cogumelos na periferia de Maputo


Parte final de uma peça do jornalista Almeida Oliveira, publicada no semanário "Zambeze" desta semana, com o título "Barulho de ferir os tímpanos na cidade", p. 13. Tenho escrito um pouco, neste diário, sobre este fenómeno das igrejas-cogumelos. Mas o trabalho de Oliveira é demasiado exemplar para que eu tenha a veleidade de acrescentar algo de pessoal. Apenas me permito sugerir que se leia ou releia este trabalho de Anália Manjate. Clique com o lado esquerdo do rato sobre a imagem para a ampliar.

1 comentário:

  1. Infelizmente as autoridades municipais nao fazem muito sobre este assunto da poluição sonora. Eu acho até que são coniventes. Fazer o quê... Eles também precisam comer...

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.