Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
31 dezembro 2008
Jestina: tratamento médico na prisão
6 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Well done, Diario de um sociologo !
ResponderEliminarYou don't let Austral Africa and Mozambique forget Jestina Mukoko.
A vantagem de um poder judicial, independente e forte, é um bem a não desprezar em quaisquer sociedades.
ResponderEliminarHoje por cima, amanhã por baixo.
É, OU NÃO É?
logo os dreitos da humanidade, é lamentàvel
ResponderEliminarAo umBhalane
ResponderEliminarNeste caso NÃO É!
Na realidade houve uma perversão do poder judicial. De acordo com a advogada defensora dos Direitos Humanos, Beatrice Mtetwa, que entre outros defendeu Jestina Mukoko na sessão do tribunal de anteontem, “o Supremo Tribunal ordenou a libertação imediata, mas contra todas as regras da lei o regime apelou a um tribunal da primeira instância para prevenir a execução do decreto do tribunal superior. Em que Estado de Direito vivemos nós", perguntou a advogada. O que diz mais sobre o estado do poder judicial no Zimbabué do que toda a propaganda do “The Herald”.
Um abraço
Oxalá
O governo do Mugabe é mesmo uma comedia ... ca se faz Ca se paga
ResponderEliminarAo Oxalá
ResponderEliminarEstaremos a dizer as mesmas coisas por vias diferentes, será?
Eu estou do lado do Tribunal e da Advogada.
P.F. releia o que escrevi, em tempo.
Abraço.
umBhalane