Outros elos pessoais

06 dezembro 2008

Zimbabwe: Jestina Mukoko detida ou raptada


Foi quarta-feira raptada ou detida (não há ainda certezas sobre isso) no Zimbabwe a jornalista e militante dos direitos humanos, Jestina Mukoko. O rapto ou a detenção ocorreu de madrugada na sua residência, cidade de Norton, 40 quilómetros a oeste da capital, Harare. Uma fonte reportou que juízes da corte suprema zimbabweana recusaram julgar o caso por o considerarem "demasiado quente" - confira aqui em português, aqui em francês e aqui e aqui em inglês. Segundo a Radio France Internationale no seu noticiário das 13 horas, fontes próximas de Jestina não sabem do seu paradeiro e temem pela sua vida.

6 comentários:

  1. O tio Bob vai dizer que a senhora caiu do terraço...

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  2. Alô Alice..., põe as botas. yambala Mabota, Alice, please!!!

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  3. Enough is enough! Já chega! Basta!

    Existe um jornalista moçambicano que não tem medo de perguntar Presidente Guebuza o que ele pensa sobre o assunto?

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  4. A pergunta não é fácil se tiver em conta a minha série sobre as mãos africanas de pilatos, Bosse....

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  5. Bosse, "det här är Mocambique, inte Sverige" ( isto aqui é Mocambique e não Suécia). Quantas vezes vimos o Presidente da República em Mocambique a se dispor numa conferência de imprensa para ser interrogado? O mesmo não se passa com os líderes dos partidos políticos? Quanto muito os dirigentes mocambicanos não mandam seus porta-vozes para falarem com os jornalistas?

    Os grandes líderes em Mocambique vêm ao publico para fazer comícios onde querendo insultam o cidadão pacato e não para serem interrogados pelos jornais. É só ver o que são as governacões abertas: poucas palavras do cidadão e por vezes ensaiadas para fazerem de contas, pois se algo sério como aquela intervencão que a Zauria Adamo deu a Guebuza for, não há resposta por parte do grande dirigente.

    Mas uma coisa é impressionante: há muitos jornalistas mocambicanos com perguntas nas gavetas agora nos blogs aos MEUS líderes. O cidadão mocambicano pacato também tem uma nocão democrática e por essa razão há muitos administradores distritais a serem expulsos.

    Nós mocambicanos, sobretudo os mais informados, temos que lutar para que os nossos jornalistas tenham acesso aos nossos políticos em Mocambique como é nos outros países, por exemplo, na Suécia.


    Desculpa-me Bosse, por eu ter me desviado do tema.

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  6. Muitas vozes se começam a levantar em unissono para acabar com a situação desesperante que se vive no Zimbabwe.
    Condoleazza Rice, Gordon Brown, mas tembém Desmund Tutu, o Presidente do Botswana e o Primeiro Ministro do Quénia. Precisam-se de mais vozes africanas.
    Paula

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