Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
06 dezembro 2008
Zimbabwe: Jestina Mukoko detida ou raptada
6 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
O tio Bob vai dizer que a senhora caiu do terraço...
ResponderEliminarAlô Alice..., põe as botas. yambala Mabota, Alice, please!!!
ResponderEliminarEnough is enough! Já chega! Basta!
ResponderEliminarExiste um jornalista moçambicano que não tem medo de perguntar Presidente Guebuza o que ele pensa sobre o assunto?
A pergunta não é fácil se tiver em conta a minha série sobre as mãos africanas de pilatos, Bosse....
ResponderEliminarBosse, "det här är Mocambique, inte Sverige" ( isto aqui é Mocambique e não Suécia). Quantas vezes vimos o Presidente da República em Mocambique a se dispor numa conferência de imprensa para ser interrogado? O mesmo não se passa com os líderes dos partidos políticos? Quanto muito os dirigentes mocambicanos não mandam seus porta-vozes para falarem com os jornalistas?
ResponderEliminarOs grandes líderes em Mocambique vêm ao publico para fazer comícios onde querendo insultam o cidadão pacato e não para serem interrogados pelos jornais. É só ver o que são as governacões abertas: poucas palavras do cidadão e por vezes ensaiadas para fazerem de contas, pois se algo sério como aquela intervencão que a Zauria Adamo deu a Guebuza for, não há resposta por parte do grande dirigente.
Mas uma coisa é impressionante: há muitos jornalistas mocambicanos com perguntas nas gavetas agora nos blogs aos MEUS líderes. O cidadão mocambicano pacato também tem uma nocão democrática e por essa razão há muitos administradores distritais a serem expulsos.
Nós mocambicanos, sobretudo os mais informados, temos que lutar para que os nossos jornalistas tenham acesso aos nossos políticos em Mocambique como é nos outros países, por exemplo, na Suécia.
Desculpa-me Bosse, por eu ter me desviado do tema.
Muitas vozes se começam a levantar em unissono para acabar com a situação desesperante que se vive no Zimbabwe.
ResponderEliminarCondoleazza Rice, Gordon Brown, mas tembém Desmund Tutu, o Presidente do Botswana e o Primeiro Ministro do Quénia. Precisam-se de mais vozes africanas.
Paula