Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
28 novembro 2008
12 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Mais de 11 elementos sendo antigos e actuais Quadros seniores da renamo ( incluindo um expulso ) foram visto a entrar no dos prestigiados Hoteis da praça na 25 de setembro ,as 10horas15 aonde se presume que ainda se mantenmo no edificio . Informacao recebida de uma fonte segura que faz parte de gestao do referido estabelecimento . possivelmente mais tarde podera se fazer circular algumas fotos destas movimentacoes
ResponderEliminarAcabo de receber a informação de que o Secretário Geral da Renamo está nas mãos de ex guerrilheiros da Renamo em Nampula. Confirma Prof.
ResponderEliminarCMatusse
Pof sou de opiniâo que as reuniôes conspiratoria seà no sentido de salvar a Renamo das ondas que o homen que pensa na probabilidade de perder emprego em caso da sua saida, enquato isso o país é que perde e a Frelimo soma asas sem competidor.
ResponderEliminarpara é que vamos....
ATE SEGUNDA SEMANA DE JANEIRO VAI DAR A CARA NOVO PARTIDO DE OPOSICAO,APENAS AVENDO AINDA POR SE CONFIRMAR SEU NOME ,CUJO SIMBOLO É IMPOPOTAMO , SENDO ESTA CONSTITUIDA MAIORITARIAMENTE POR ACTUAIS MEMBRO DA REMANO ,A SUA SEDE NACIONAL VAI ESTAR EM MAPUTO E A SUA SEGUNDA SEDE NA ZAMBEZIA .PODERA TAMBEM CONTAR COM 2 EX-FRELIMO ,SENDO UM DELES UM MEDICO ,SENDO ESTE PERTECIDO AO QUADRO MINISTERIAL DO ANTIGO GOVERNO.
ResponderEliminarCaro CMatusse,
ResponderEliminarConfirmo que o Secretário Geral da Renamo foi feito refém pelos ex-guerrilheiros da Renamo, na sede da respectiva delegação política provincial em Nampula…O acto deu-se logo após uma conferência de imprensa, onde SG da Renamo dizia que a derrota da Renamo tinha sido obra de Fraude maquinada pela Frelimo…Os ex-guerrilheiros da Renamo, cansados da velha justificação das fraudes, decidiram fazer de refém o SG.
Segundo Simão Bute, chefe do grupo dos ex-guerrilheiros, eles já não acreditam neste tipo de justificação e queriam saber quais foram as reais causas que estiveram por trás da estrondosa derrota.
Ps. Até os ex-guerrilheiros já não acreditam no sempre "novo" discurso da fraude…acordem académicos
Orgulhosamente Moçambicano, Nuno Amorim
Caro anónimo que escreve com letra maísculas, não sei como é possível que sendo o senhor um frelimista assumido, pois os seus comentários anteriores dizem tudo sobre você, é capaz de detalhar (não tenho nenhuma dúvida) uma reunião de quadros da Renamo. No pior fala de programas, símbolos, sedes, etc, etc. O senhor está infiltrado e não consegue até fingir?
ResponderEliminarOu por outra o senhor está pura e simplismente a agitar em nome da Frelimo, de maneiras a criar dificuldades a reorganizacão da Renamo?
Estou a estranhar muito o teu comportamento. E o sociólogo Nuno Amorin a fazer um comentário depois do senhor Maíscula, não estranhou nada em si.
Caro Nuno Amorim
Já se pode confirmar sem fontes? Não é que eu negue que isso tenha acontecido, mas porque penso que pela mesma via que você confirma sobre Issufo (como quer me parecer) devia confirmar os casos da Zambézia, Chokwe (penso que era o caso), enfim, os casos de fraudes eleitorais.
Fiz ao senhor algumas perguntas que nunca me respondeu, talvez por eu não lhe exibir nomes de velhotes..., coitado de mim!
Reflectindo vc está a lidar com um agitador reles que é sempre a mesma pessoa.
ResponderEliminarCaro Reflectindo,
ResponderEliminarA sua vontade de proteger o seu pensamento faz-te por em causa a tudo e todos…por acaso a minha fonte foi o jornal de Nampula, posto ao ar pela TVM-Delelegação de Nampula as 18:00 do dia 28 de Novembro de 2008.
Não trabalho com base em fontes que confirmam detenções e depois dizem que foram induzidos ao erro. Vi, na primeira pessoa, o senhor Simão Bute a dizer que já não acreditava nas fraudes como justificações e queria saber quais foram as reais causas que estiveram por trás da estrondosa derrota.
Não posso confirmar casos posto ao debate com base em suposições ou relatos de pessoas que não estiveram no local dos acontecimentos.
Se duvidas da minha fonte, agradecia que pedisses a TVM, Delegação de Nampula, o noticiário das 18:00 do dia 28 de Dezembro de 2008.
Agora diz-me qual é a fonte onde posso encontrar os casos da Zambézia e Chokwé. Por favor, não me remeta ao Canal de Moçambique ou outros canais que confundem opinião pública com opinião publicada. Provavelmente o caso de Chokwe seja a renuncia pública do candidato da Renamo. Realmente confirmo que o candidato da Renamo abandonou o seu partido e aderiu a Frelimo e aconselhou o seu ex-lider a exonerar os seus assessores.
Meu caro, ser académico é saber aliar a teoria a prática. Teoria por si só não tem relevância.
Ps. Com academicos como esses, chegamos longe. Kakakakakaka
Orgulhosamente Moçambicano, Nuno Amorim
Caro Reflectindo esse sr é um agitador frelo não lhe responda.
ResponderEliminarCaro Nuno Amorim, relê o seu primeiro post e me diz se só ele dava para acreditar no que dizias. Portanto, devias ter mencionado as fontes e qualquer erro que ocorresse nessa notícia não seria da tua responsabilidade.
ResponderEliminarOra, o que defendem os meus conterrâneos (nampulenses) é uma coisa e fraude é outra coisa. Continuo a defender isso. Não é inteligente, um líder da Renamo justificar, sobretudo aos seus membros e simpatizantes, a derrota por fraude. Contudo, ele como qualquer cidadão pode denunciar e sublinho DENUNCIAR fraudes eleitorais que eventualmente tenham ocorrido. Esse é para mim, um bom servico à nacão.
Caro Nuno Amorim, as minhas fontes em questões eleitorais, têm sido o boletim de AWEPA que tanto se esforca para ter observadores em cada canto e distribue a informacão com uma assiduidade admirável a todo aquele que a quer. Foi o que anteriormente citei e que infelizmente não tive resposta por tua parte.
Caro Nuno Amorim,
ResponderEliminarEsperando por tua resposta vou colocando alguns artigos de AWEPA de que eu gostaria de ter tuas respostas.
Não desapeca, please!
More nullified votes
In watching the requalification of invalid votes at the CNE in the past two days, we have seen at least two more places, Gondola and Monapo, where votes for Renamo seem to have had an extra ink mark put on them to make them invalid. In all cases, there is a series of votes with the extra mark in a very similar place. Gondola had a parallel count so we were able to check. Sure enough, a single polling station (0926) stood out, with 13% nulos compared to the unusually low total for Gondola of only 2% invalid. There is no way of knowing for sure if the improperly invalidated votes came from that polling station, but it seems likely.
Caro Reflectindo,
ResponderEliminarApraz-me ter debate de ideias com base em fontes fidedignas. Se o que a AWEPA diz for provado verdade, então vou associar-me a ti e criticar tal procedimento. Mas gostaria de chamar atenção que nem tudo o que é europeu é bom. Não podemos sobrevalorizar a AWEPA só porque é estrangeira. Como deves ter visto no ponto de vista na STV, até o grande jornalista J. Langa rematou-nos com dados completamente errados.
Associo-me aos comentadores A. Niquice e V. Mondlane, preferindo aguardar pela divulgação final do órgãos oficiais e os possíveis recursos dos que se considerarem injustiçado.
Pelas leituras imparciais que tenho feito, provavelmente teremos segunda volta em Nacala Porto e Gurue. Como vês meu caro, não estou cego, mas gosto de trabalhar com base em dados fiáveis. Não concordo que comecemos a lançar pedras e por em causa o bom trabalho da CNE com base em "menticias".
Ps. Já agora, pelo que apurei, o filho do Hama Thai já não é administrador de Mussoril em Nampula. Actualize a sua base de dados e nao nos brindes com informacoes do passado.
Mas meu caro, achas mesmo que os filhos dos Chissas, Guebas, Cossas e etc, não podem trabalhar em nenhum sector do governo Moçambicano? Se não trabalharem no maior empregador nacional, onde vão parar esses "pobres coitados"?
Se me disseres que um dirigente não pode nomear directamente um familiar, ai diria que sim. Que realmente seria violação do código deontológico. No entanto, nada pode impedir que o povo de Xai-Xai eleja uma cunhada de Chissano, ou que um ministério contrate familiar deste ou daquele membro do partido. Será que não temos quadros da Renamos ou seus familiares empregues no aparelho do estado?
Orgulhosamente Moçambicano, Nuno Amorim