
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
02 outubro 2008
Pistas coloniais do HIV

4 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Este tipo de notícias entristece-me muito, pois continuam a tentar enganar as pessoas que a SIDA formou-se por e simplesmente, e ainda insistem que veio do chimpanzé, ora isto, é estar a aceitar que alguém manteve relações sexuais com o tal chimpanzé para depois espalhar o virus..sounds like bullshit 2 me!
ResponderEliminarEu e uns quantos acreditamos que foi + uma doença criada pelo homem, por motivos racistas, claro e que eventualmente perderam o controlo pois esqueçeram-se que os cooperantes que vinham a Africa mantinham relações sexuais com as africanas e eventualmente a foram espalhar lá fora! Existe á mais de 100 anos dizem eles..mandem mazé a cura pa África que já chega de enriquecerem á custa de antoretrovirais! Esta é minha opinião e mantenho-a até minha morte!
Aguardo que propalem como a malaria chegou aos paises onde e hoje endemica, a origem e o caminho que a sifilis, a gonorreia e a tuberculose percorreram, os usos dados a variola e a varicela na conquista das Americas. Hipocrisia racista sob manto cientifico...
ResponderEliminarO Sr. Miguelito e o Sr. Anónimo têm absolutamente razão.
ResponderEliminarChega de hipocrisia racista.
TODA A GENTE já cansou de saber, que o Infante D. Henrique, o Navegador, de Portugal, homem de muito saber, e capacidade de liderança e organização, montou laboratórios onde se "fabricavam" moléstias, assim se chamavam naqueles tempos aos vírus, bactérias, viroses, e muitas outras enfermidades altamente infestantes.
E essas enfermidades foram espalhadas cientificamente, e criteriosamente na altura dos descobrimentos.
África, na altura, era o Éden - foi daqui que partiu o 1º Homem?
Continente puro, era o único à escala planetária que não possuía doenças, "moléstias".
PURO.
Os racistas infestaram África de moléstias.
Na Torre do Tombo há provas insofismáveis dessa guerra bacteriológica, e até mesmo química.
Joseph Ki-Zerbo e Frantz Fanon, pelo menos, andaram a investigar essas pistas.
Mas África devolveu-lhe essas mesmas "moléstias".
África está bem representada!
Boa boa, Umbhalane!
ResponderEliminarÀs vezes, só mesmo o humor.