A grande manchete de hoje do semanário "Magazine Independente" é Manuel Pereira, candidato da Renamo às eleições autárquicas de Novembro na cidade da Beira (páginas 2 e 3). O candidato afirmou que foi prisioneiro político durante oito anos no centro de reeducação de M'telela, província do Niassa, que vai ganhar as eleições, que vai reunificar os beirenses, que os apoiantes de Deviz Simango são "cidadãos famintos, que temem perder regalias quando o actual edil cessar", que conhece bem o presidente Guebuza com quem diz ter trabalhado nos anos 70, que é jurista, criminalista e detective. O semanário exibe em duas caixas (1) um trabalho sobre as relações conflituosas de Pereira com Guebuza e (2) os bens pessoais do candidato, tal como as imagens mostram. Clique com o lado esquerdo do rato nas imagens para as ampliar.
Prof.
ResponderEliminarLeia olongo editorial do Magazine independente!
Ai sim conheceremos como se cose o DLAKAMA!
Tenho estado a ler, obrigado...
ResponderEliminarProf.
ResponderEliminarAlguem me alertava que o gabinete contra a corrupção também devia trablhar em 2 sítios problemáticos deste país:
1.ALFANDEGAS;
2.MINAG(Principalmente o PROAGRI).
Caramba! Com tanto bem, o Sr. Manuel Pereira só pode criar emprego e destribuir riqueza pelos seus concidadãos.
ResponderEliminarForça! Destes é que a Beira precisa.
Só não entendi essa das casas tipo 5. Será que a família é assim tão grande ou é para albergar quem mais precisa de teto?
Aplausos e celebração quando o detido é Manhenje ou Cambezo. Justificações e histórias quando o detido é parente de Deviz. Alguém acha normal que os funcionários cobrem dívidas e depositem os montantes nas suas contas pessoais?
ResponderEliminarHá informações, também credíveis, que indicam que o montante não era só de vinte mil meticais.
E quando e preso Chivavice e companhia.
ResponderEliminarAo caro anónimo que fala de aplausos,
ResponderEliminar1. Porquê que não dá as suas fontes credíveis? Não quer compartilhar connosco?
2. Porquê o cara anónimo não nos diz se o que o Canal de Mocambique descreveu é ou não verdade, pois eu entendo que não houve desvio, mas um processo de pagamento.
3. Porquê o senhor não faz uma comparacão do caso da Beira com o do Chivavisse, o actual administrador da Gorongosa.
4. Porquê o meu caro não acha que o Arnaldo Tivane devia responder em tribunal sobre o caso? Aliás espero que haja alguém a fazer queixa contra o Tivane, o (ir)responsável pelos empréstimos.
Tenho muitas perguntas, mas sei que o meu caro anónimo não vai me responder.
Sim, o que existe agora é apenas perseguicão ao melhor edil de Mocambique, por um grupo que não gosta da nossa pátria. A partir deste caso, até podemos voltar a toda a história mocambicana e entendermos que os melhores patriotas foram sempre perseguidos e se possível mortos. Imaginemos que este caso se se dessem nas matas que seria do Daviz? Hoje, o que lhe ajuda é que estamos DE OLHO.
"Imaginemos que este caso se se dessem nas matas que seria do Daviz?"
ResponderEliminarEu não quaisquer dúvidas a esse respeito, Caro Reflectindo.
E, já o escrevi.
That's not an ambition. It is a greed!!!!. Countless properties for one citizen (Pereira). It is a really greed with really mental poverty. Now the greedness is to become Beira City Mayor. It is a greed!!!!
ResponderEliminarSo para ficar claro um aspecto:
ResponderEliminar1-O vereador detido não esta no municipio como familiar de Daviz, formos ao terreno vamos ver que o tal vereador é deputado da assembleia municipal;
2-A lei obriga ao presidente que 50% dos seus vereadores saia da assembleia municipal;
3-No caso concreto, ele(vereador) uma vez eleito pela população(com a deputado)não vejo o que impede de ser nomeado como vereador uma vez que esta concentuado na lei.
Caro Umbhalane, exactamente, é um caso para reflectir, olhando no passado, presente e futuro. Há muita coisa que se pode explicar com ajuda do caso Daviz numa plena democracia.
ResponderEliminarQuanto à propriedade do Manuel Pereira, me convida a reflectir se tudo isto se adquire como deputado. E se é isso, qual é o impacto na democracia, no desenvolvimento do país?
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