Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
24 outubro 2008
Computador HP para lobolo
5 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Parece-me que ha uma tendencia de contextualizar-se o Lobolo. Se ha cinco decadas um Xibaquela(1) de Vinho, uma capulana, um chapeu dentre outros bens que facilmente eram adquiridos na RSA, hoje, penso que é normal que se exija um computador, pois estamos num contexto que assim exige.
ResponderEliminarAbracos
(!) Garafao
Bem, bem...
ResponderEliminarEstes debate pode conduzir a uma analise que discrimina mais a mulher ao colocar o homem como vitima da familia da mulher com exigencias absurdas. Situemos o lobolo no contexto do casamento africano. E interessante que nunca ouvi nenhuma critica ao "Chiguiana" (O dote constituido por um reheio que a mulher leva de sua casa para o novo lar) que em alguns casos pode aproximar ou ultrapassar o valor do lobolo.
ResponderEliminarNo meio rural e normal que o lobolo envolva uma junta de bois, visando compensar a familia pela perda de um contribuinte na economia agricola familiar e para elevar o status da familia (familias com gado tem o estatuto especial na comunidade). Como isto se reflecte no meio urbano?
Nao ataquemos, nos mesmos, umas das instituicoes Mocambicanas mais residentes a globalizacao e aos modernismos! VIVA O LOBOLO!
http://groups.msn.com/mocambiquearquivovivo/entrevistas.msnw?action=get_message&mview=1&ID_Message=25193
ResponderEliminarhttp://translate.google.co.mz/translate_s?q=preço+da+noiva+em+áfrica&hl=pt-PT&lr=&um=1&ie=UTF-8&sl=pt-PT&tl=en&tq=the+bride+price+in+Africa&sa=X&oi=clir&ct=search_link
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