Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
18 setembro 2008
Uma coisa interessante
4 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
É mesmo...
ResponderEliminarE a rádio.
Melhor ainda foram os pronunciamentos de Afonso Dlakhama aos jornalistas após desembarcar no aeroporto de quelimane, até chamou o menino bonito do mazanga de miudo e perguntou ao jornalista se por acaso o confudia com mazanga
ResponderEliminarÉ aflitivo ouvir pedir às pessoas que trabalhem...Quanto a Dhlakama, acho que ele ama considerar-se sempre pai fundador de algo.
ResponderEliminarA ideia dos nossos governantes é de eles nao sao trabalhadores, eles nao trabalham dirigem os outros. Mas isso é pura hipocrisia, deveria ser os primeiros a demonstrar essa vontade de trabalahar, de produzir a comida.
ResponderEliminarNao vai surpreender quando um dia um governante vier a dizer que as populacoes so trabalham quando sao insitados ao trabalho.
Que horror. Socorro. Este é o país de lepresos tenebrosos.
Amem...