Outros elos pessoais

17 setembro 2008

Jonah critica partilha de poder em África

De acordo com o Myjoyonline News do Gana: “Pela maneira como ultimamente os acordos de partilha do poder são assinados nos países africanos, se não formos cuidadosos os políticos impopulares continuarão a falsificar as eleições na esperança de que se perderem haverá um acordo de partilha de poder” - politólogo ganês Kwesi Jonah, falando em Acra, capital do Gana e citando os exemplos de Mwai Kibaki do Quénia e de Robert Mugabe do Zimbabwe. Se quer ler em português, socorra-se do "Notícias", onde o texto se encontra com referência à agência de notícias PANA.

3 comentários:

  1. desculpa por expor neste espaço uma situacao nao muito ligado ao assunto em debate.Havendo um jurista a visitar este blog agradeço seus comentarios . Um estudante da UEM ( vindo da provincia de Tete ) acaba de ser expulso da Pousada dos CFM aonde arrendava um quarto apenas por ter permitido que um amigo seu tambem residente la usasse sua sena de refeicoes.A diretora do centro ( pousada ) da um prazo maximo de 48 Horas para esse retirar do quarto.tao aflito este mesmo estudante ja nao vai as aulas ,pois tem estado a procura de nova casa da arendar.a minha questao é seguinte ! nao sendo este conflito resultante de um acto de violencia e nao tendo o mesmo algum atecedente gravoso sera que a lei permiti que alguem seja desalonjado em menos de 48 Horas . como cidadao preucupa-me esta situacao

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  2. Olá professor Serra, os acordos de partilha de poder em áfrica é resultado das incompetencias das organizações regionais. Essas organizações não são sérias são instrumentos para defender os tiranos porque não justifica que sempre as eleições nos paises africanos estejam marcadas de irregularidades. Eu pergunto será na áfrica 1+1= 10? Se todos nós aprendemos as mesmas materias nas escolas e Universidades por quê é que os dirigentes eleitorais complicam os números reais?

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  3. Bem, espero que alguém possa tentar resolver o problema do estudante. Quanto ao outro leitor: vida política é bem mais do que arte de debater de forma amena e eventualmente bem mais do que números reais...Abraço a ambos.

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