Outros elos pessoais

13 julho 2008

Zimbabweanos fugindo para a África do Sul


Antes das eleições de Março e da segunda volta das presidenciais de 27 Junho, os Zimbabweanos chegavam à África do Sul individualmente, homens em 90% dos casos. O padrão mudou depois disso: são famílias, são multidões, muita gente desesperada fugindo à violência política e apresentando sinais de espancamento e tortura. São cerca de 3.000/4.000 aproximando-se de Joanesburgo às quintas e sextas-feiras. Confira aqui em inglês. Se quer ler em português, use este tradutor. E recorde aqui. Obrigado ao Ricardo, meu correspondente em Paris, pelo envio da referência.

4 comentários:

  1. Nowadays hundreds of thousands of Zimbabweans are believed to be in Mozambique.

    Are there any reliable Mozambique Government estimates on the numbers of those refugees?

    ResponderEliminar
  2. Os dados que possuo reportei há dias sobre Machipanda. A nossa imprensa tem sido parca em fornecer dados globais.

    ResponderEliminar
  3. A foto diz tudo. A situação no Zimbábue é tão terrível que as pessoas estão fugindo de qualquer jeito. Esta foto da mãe se arriscando com o filho mostra a terríve cena da miséria.

    ResponderEliminar
  4. sera que ninguem se interessa?


    Jokas

    Paula

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.