Reconstituir a história de algo é sempre um problema, especialmente se esse algo já é - digamos como se segue - um problema do problema. O ABS espanhol tentou-a no tocante às relações entre o Zimbabwe e o Congo, sugerindo ramificações. Prestem atenção às seguintes passagens (se quer ler em português, socorra-se deste tradutor): "Joseph Kabila es un defensor a ultranza de Mugabe desde que éste envió una fuerza de 10.000 soldados para apoyar a su padre, Laurent D. Kabila, en la guerra civil de 1998. Mugabe y algunos de sus generales, como Vitalis Zvinavshe, que dirigía el contingente de los soldados trasladados a Congo, hicieron grandes negocios en este país. El general Zvinavshe se convirtió en uno de los mayores accionistas de la empresa Zvinavshe Transport, encargada de transportar el material militar comprado por Kabila a la industria zimbabuense de Defensa por un valor estimado de 50 millones de dólares. La participación en la guerra congoleña costó a Zimbabue un millón de dólares diarios, pero enriqueció a Mugabe y a sus generales. El industrial zimbabuense Billy Rautenbach fue nombrado en noviembre de 1998 director de Gecamines, la compañía que explota las minas de cobre, cobalto y zinc del Congo con sede en Katanga. Rautenbach era el director de la compañía zimbabuense Ridgepointe, que ponía el capital y los medios técnicos para incrementar la producción de las minas de cobre. La industria zimbabuense de Defensa ha enviado material militar a Angola, que participó con Namibia en la guerra congoleña, y a los antiguos guerrilleros de Sudán."
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